Três anos da reforma da Previdência

A reforma da Previdência completará três anos de vigência no próximo domingo (13) e desde então diversas regras sofreram alterações que endureceram a concessão dos benefícios, prejudicaram o cálculo para a aposentadoria dos brasileiros e brasileiras e deixaram como legado enormes filas para acesso aos auxílios e aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

A presidente da RIAAM-Brasil, Maria Machado Cota, compara a reforma feita em uma casa. “Só que o que era confortável ganhou uma série de obstáculos e em nada melhorou as condições de vida dos aposentados e pensionistas. Pelo contrário: piorou”, lamenta.


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Na visão de advogados especialistas em Direito Previdenciário, são vários os segurados prejudicados pela aprovação da reforma. Entre as principais mudanças estão, por exemplo, a exigência da idade mínima para aposentadoria de 62 anos de idade e 15 anos de contribuição para as mulheres.

Já os homens precisam ter, no mínimo, 65 anos de idade e 20 anos de contribuição. Os aposentados por incapacidade permanente (antiga invalidez), tiveram sua fórmula de cálculo alterada para pior e irão receber menos do que recebiam com o auxílio-doença.


(* Com informações do Diário Grande ABC – Leia a íntegra aqui )


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