Paulo Paim, sindicalista e deputado federal por quatro mandatos, agora senador da República aos 73 anos, planeja sua aposentadoria. Em uma entrevista exclusiva para a “Revista Vitalidade”, ele discute seus projetos para os aposentados, abordando questões como planos de saúde, sua vida e a ideia de encontrar um sucessor antes de deixar a luta pelos Direitos Humanos.
Revista Vitalidade: O senhor tem agora 73 anos. Na época do Estatuto do Idoso, quando estavam negociando, tinha 50. Quais são as vitórias? Quais são as suas forças hoje, que o tempo lhe trouxe?
Paulo Paim: Olha, eu venho de outros tempos… eu nasci em 15 de março de 1950. E, ao longo da minha vida, fui aprendendo a importância de avançar nas políticas públicas para atender a todos, inclusive crianças e adolescentes. Por isso, trabalhei junto ao Estatuto da Criança e do Adolescente – a grande líder do estatuto se chama Rita Camata. Eu ajudei, mas foi ela que liderou. Já o Estatuto do Idoso, eu apresentei. Fizemos um bom debate com a sociedade brasileira, todos os setores participaram. (…)
No Estatuto do Idoso, que alguns digam que estou atuando em causa própria (risos), eu acho que avançamos, mas temos muito o que avançar ainda.
Confira a íntegra da entrevista à Revista Vitalidade da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) – Acesse aqui
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