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Demissões na pandemia atingem mais os idosos

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Demissões na pandemia atingem mais os idosos

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Desemprego

Demissões na pandemia atingem mais os idosos

Post By: riaam 19 de agosto de 2020 0 Comment aposentadoria, Coronavírus, crise, desempregados e desalentados, Desemprego, Pandemia, Reforma da Previdência
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As demissões de trabalhadores mais velhos, que integram grupo de risco da covid-19, aceleraram durante a pandemia. De março a junho, o Rio Grande do Sul teve 4,3 mil desligamentos de profissionais com 65 anos ou mais. O número representa alta de 47,1% frente a igual período de 2019 (2,9 mil). Em termos percentuais, trata-se do maior avanço por faixa etária no Estado.

Os dados refletem cortes ou pedidos de demissão de trabalhadores com carteira assinada. As estatísticas fazem parte do Caged, o cadastro de empregos formais do Ministério da Economia.

De março a junho, a faixa etária imediatamente anterior, de 50 a 64 anos, registrou a segunda maior alta percentual nos desligamentos. Conforme o Caged, essa parcela teve 43,1 mil demissões, avanço de 13,3% em relação a igual período de 2019 (38 mil).


Pandemia sacrifica os mais velhos

https://riaambrasil.org.br/como-a-pandemia-esta-sacrificando-os-idosos/


Idosos integram o grupo de risco


No Rio Grande do Sul, o primeiro caso de coronavírus foi confirmado em março. O fato de pessoas com mais de 60 anos pertencerem ao grupo de risco da covid-19 é um dos motivos que podem explicar, em parte, os cortes de empregos, dizem economistas.

Além disso, profissionais com mais experiência tendem a apresentar salários maiores em setores diversos. Contudo, em momentos de crise, estão sujeitos a entrar na mira de demissões, já que empresas buscam enxugar despesas e preservar o caixa.


Os riscos do coronavírus

https://riaambrasil.org.br/coronavirus-e-o-risco-maior-para-os-idosos/

Avanço do desemprego no Brasil

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A alta nos desligamentos de trabalhadores mais velhos não é exclusividade do Rio Grande do Sul. No país, onde a pandemia começou antes, também houve elevação nos últimos meses. Balanço do primeiro semestre aponta que quase 67 mil profissionais com 65 anos ou mais saíram do emprego, o que representa crescimento de 25%.

Aprovada no ano passado, a reforma da Previdência instituiu idade mínima para aposentadoria no Brasil – de 65 anos para homens e de 62 para mulheres.


(* Com informações da Zero Hora – Leia mais e acompanhe gráfico e entrevistas em

https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2020/08/demissoes-no-rs-crescem-mais-entre-idosos-durante-pandemia-de-coronavirus-ckdz1kqu4003b013g3ezymm12.html


Leia mais aqui na RIAAM-Brasil

Porque os idosos estão sendo dispensáveis
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Informalidade prejudica a Previdência

Post By: riaam 5 de fevereiro de 2020 0 Comment ajustes na economia, Desemprego, Informalidade, Reforma da Previdência
Informalidade cresce, contribuição para Previdência tem pior nível em 6 anos Informalidade leva à baixa produtividade e prejuízos à Previdência Social (Imagem: Pixabay) A desocupação no Brasil caiu em 2019 na comparação com o ano anterior, passando de 12,3% para 11,9% da população ativa, a segunda queda anual consecutiva, de acordo com a Pesquisa Nacional...
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Geração Nem-Nem

Post By: riaam 29 de novembro de 2019 0 Comment desempregados e desalentados, Desemprego, Geração Nem-Nem, IBGE
Número de jovens que não estudam nem trabalham bate recorde Geração Nem-Nem: Nem estudam, nem trabalham (Imagem: Pixabay) Em 2018, 23% dos jovens de 15 a 29 anos – 10,9 milhões – não estudavam, nem trabalhavam, os chamados nem-nem. Foi o maior índice da série histórica, de acordo com os divulgados divulgados nesta quarta-feira, 6...
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Reforma da Previdência: Desigualdade e estagnação

Post By: riaam 9 de agosto de 2019 0 Comment Desemprego, PEC da Previdência, Reforma da Previdência

Estudo publicado por pesquisadores da UFMG e da USP alerta para o risco de apostar tudo no aumento da confiança dos agentes privados

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Piora a desigualdade em impactar o crescimento (Imagem: Pixabay)

Se não aumentar o nível de investimento do país, a reforma da Previdência tende a ser contracionista, isto é, a impactar negativamente o crescimento da economia, além de piorar o quadro de desigualdade no Brasil, afirmam pesquisadores da UFMG e da USP, que publicaram recentemente projeções sobre o tema.

Acompanhe a votação na Câmara

https://aseapprevs.com.br/camara-aprova-em-segundo-turno-a-reforma-da-previdencia/

Para eles, o debate sobre a reforma da Previdência é excessivamente pautado na poupança que ela deve gerar para o governo – o cálculo divulgado é de quase 1 trilhão de reais em dez anos. Eles defendem que é preciso considerar também os efeitos que os cortes de benefícios teriam sobre a renda das famílias e aqueles que, por sua vez, a redução da renda teria sobre consumo e investimentos.

Risco em aposta na atração externa

Além disso, segundo os pesquisadores, é arriscado apostar que apenas a reforma da Previdência será capaz de provocar a retomada da confiança dos agentes privados, um dos principais argumentos em que está baseada a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que foi aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados.

“Não existe consenso sobre a resposta a uma medida como essa na forma de investimento. Os estudos empíricos sobre a resposta do investimento ao aumento de confiança são escassos e têm resultados ambíguos”, alerta a professora Débora Freire Cardoso, da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) da UFMG.

Reforma da Previdência aumenta as desigualdades

(* A íntegra, os cenários e os gráficos do estudo estão no link abaixo

https://ufmg.br/comunicacao/noticias/reforma-da-previdencia-sem-investimentos-prejudica-economia-e-pode-aumentar-desigualdade

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A bomba-relógio do desemprego

Post By: riaam 28 de junho de 2019 0 Comment desempregados e desalentados, Desemprego, economia em queda, recessão, retomada do crescimento

Só em 2033 o desemprego no Brasil retrocederá para abaixo dos 10%

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Filas e mais filas de desempregados (Imagens: Pixabay)

O economista Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), divulgou nesta semana prognósticos desoladores: com um crescimento econômico anual projetado de menos de 2%, só em 2033 o desemprego no Brasil retrocederá novamente para abaixo dos 10%.

No momento, 12,5% da população economicamente ativa está sem trabalho, depois de um mínimo de 6,2% em 2013. Contudo, na época o governo pagou caro por esse nível de ocupação, com um déficit estatal alto – muito mais gastos do que arrecadação – e preços elevados de energia e transporte, por exemplo. A economia do país sofre até hoje as consequências dessa “política de emprego”.

Hoje são 13,2 milhões de desempregados, e os números são ainda mais desoladores, se considerados também os que estão subempregados ou desistiram de procurar trabalho, com o total de afetados chegando a 28,4 milhões.

Mais desempregados do que toda a União Europeia

Em comparação: com 512 milhões de habitantes, ou seja, cerca de duas vezes e meia a população do Brasil, a União Europeia tem 16 milhões de desempregados, além de redes de assistência social ausentes no Brasil. E isso apesar de alguns Estados do bloco europeu também apresentarem taxa alta de desemprego.

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Seres humanos descartáveis

Por mais sombrios que soem os prognósticos de Duque, é preciso notar que eles se baseiam em estimativas conjunturais otimistas. Um crescimento médio do PIB de cerca de 2% ao ano é bem superior ao que o Brasil tem apresentado historicamente. Desde 1980 o crescimento per capita tem estado bem abaixo da média da economia mundial, limitando-se a cerca de 1% ao ano.

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O desalento

O país ainda não tomou consciência da bomba prestes a explodir em seu mercado de trabalho. Pois o desemprego ainda deve crescer, quando, devido à digitalização da sociedade brasileira, ainda mais cidadãos perderem seus empregos. A recessão e o mercado fechado, com pouca concorrência, proporcionou às empresas nacionais uma pausa para respirar, em termos de modernização e automatização.

Há mais de duas décadas a produtividade das empresas brasileiras está estagnada. Porém os planos de abertura do mercado as forçam agora a modernizar suas unidades – do contrário, não terão chance contra os produtos importados, e muito menos poderão competir na exportação: a palavra-chave é “indústria 4.0”. Nesse processo de reestruturação, os brasileiros perderão postos de trabalho em massa, acompanhando a reviravolta estrutural que se realiza em todo o mundo.

(* Com informações da Deutsche Welle e Jornal GGN)
Leia mais em

https://jornalggn.com.br/trabalho/so-em-2033-o-desemprego-no-brasil-retrocedera-para-abaixo-dos-10/


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Aposentadoria: um sonho distante

Post By: riaam 24 de maio de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentados e pensionistas, Desemprego, IBGE, Informalidade, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência

Desemprego, informalidade e ‘reforma’ da Previdência tornam aposentadoria um sonho distante

Manicure: uma das atividades pesquisadas (Imagens: Pixabay)

Com o aumento do desemprego, que atingiu 12,7% no primeiro trimestre de 2019, cada vez mais trabalhadores vão para a informalidade. São mais de 30 milhões de pessoas, um em cada quatro brasileiros, trabalhando em condição precária, sem direitos, de acordo com IBGE.

Pesquisa do projeto Reconexão Periferias, da Fundação Perseu Abramo, revela que, por trás do discurso do empreendedorismo individual, se agrava o antigo padrão de trabalho informal, com longas jornadas de trabalho, péssimas condições de trabalho, sem rede de proteção.

O estudo analisou seis categorias de trabalhadores informais em cinco regiões do país: motoboys ou mototaxistas, vendedores ambulantes, domésticas e manicures, construção civil e confecção.

Um dos movimentos captados foi que a figura do Microempreendedor Individual (MEI), que deveria aumentar a formalização, na verdade, teve um efeito contrário.

“O que a gente consegue ver é que o MEI tem sido utilizado para substituir a carteira de trabalho. Tem sido utilizado para quem estava (contratado) via CLT, com todos os direitos trabalhistas, e agora é um MEI prestador de serviço. Continua fazendo a mesma coisa, mas sem os direitos que tinha antes”, afirma a coordenadora executiva da pesquisa, Léa Marques, ao repórter do Seu Jornal, da TVT, André Gianocari.

O Cotidiano

“Com o desemprego, vai chegando mais gente no mercado informal, mais gente querendo trabalhar. A pessoa não sabe como vai fazer. Então ele compra uma mercadoria e coloca em qualquer lugar, porque ele quer vender, quer ganhar o seu pão”, afirma o coordenador do Fórum de Ambulantes de São Paulo, Gilson Nunes.

Reforma da Previdência pode levar ao desemprego mais meio milhão de pessoas

Além da falta de direitos, esses os ambulantes ainda enfrentam o risco de terem suas mercadorias apreendidas pela polícia. “Já perdi quatro vezes o carrinho. Mas a gente não pode desanimar. Eles levam, a gente compra outro carrinho e vai para a luta novamente”, diz o vendedor ambulante Thiago Barbosa.

(* Com informações da Rede Brasil Atual – Assista à reportagem em vídeo abaixo)

A reportagem na íntegra está no link abaixo

https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2019/05/desemprego-informalidade-e-reforma-da-previdencia-tornam-aposentadoria-um-sonho-distante/
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Reforma da Previdência pode levar ao desemprego mais meio milhão de pessoas

Post By: riaam 12 de abril de 2019 0 Comment aposentadoria, Aposentados, aposentados e pensionistas, Desemprego, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, regime de capitalização, tramitação da PEC 6/19
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As indesejáveis e intermináveis fila do desemprego

Num país desigual como o Brasil, os benefícios da Previdência pagos aos trabalhadores rurais, idosos e aos carentes ajudam a sustentar famílias inteiras e são o esteio da economia de milhares de pequenas cidades brasileiras. A reforma da Previdência 2019 proposta pelo governo de Jair Bolsonaro, no entanto, ignora isso e pode levar a um efeito cascata que aumentaria em mais meio milhão o já elevado número de desempregados no país.

De acordo com a PEC 6/2019 apresentada pelo ministro da Fazenda, Paulo Guedes, os benefícios previdenciários passariam a ser calculados sobre a média de 100% das contribuições – o que rebaixaria o valor final – e somente após contribuir por 40 anos ao INSS o trabalhador teria direito ao valor integral.

Benefícios abaixo do salário mínimo

Além disso, os benefícios assistenciais, como os de Prestação Continuada (BPC), seriam desvinculados do valor do salário mínimo e não teriam garantida nem mesmo a correção monetária.

“Isso deverá produzir um importante impacto negativo na renda disponível de um grande contingente de famílias brasileiras de baixa renda”, afirma o economista Marcelo Manzano.

Estudo realizado pela Fundação Perseu Abramo (FPA) em 2.077 municípios brasileiros indica que em 1.946 deles (ou 93,7%) os valores recebidos via benefícios previdenciários superavam os repasses realizados pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A maior parte do dinheiro que circula nessas cidades vem das aposentadorias pagas aos idosos, aos trabalhadores rurais, aos carentes e pessoas com deficiência via BPC.

‘Nova Previdência pode aumentar pobreza’

“A Associação Brasileira de Municípios realizou sua assembleia em março e os prefeitos presentes foram unânimes: a reforma da Previdência, tal como vem sendo colocada pelo governo Bolsonaro, prejudicará muito os municípios e as prefeituras, uma vez que o empobrecimento da população, bem como a queda na economia de boa parte dos municípios, principalmente os pequenos e médios, com maior incidência no Norte e Nordeste, provocará não apenas queda na arrecadação como aumento da demanda pelos serviços públicos, especialmente na assistência social”, informa o estudo da FPA.

(* Com informações da Rede Brasil Atual – Leia mais
https://www.redebrasilatual.com.br/economia/2019/04/reforma-da-previdencia-pode-causar-mais-meio-milhao-de-desempregados

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