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Reforma da Previdência pode voltar ao Congresso

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Reforma da Previdência pode voltar ao Congresso

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Governo Bolsonaro

Reforma da Previdência pode voltar ao Congresso

Post By: riaam 20 de maio de 2020 0 Comment articulações políticas, Congresso, Governo Bolsonaro, PEC da Previdência, Reforma da Previdência

Mudanças na economia após pandemia podem provocar novos ajustes

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O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender a votação da reforma administrativa e uma “revisita” aos temas previdenciários, desta vez para rever as regras de transição. E cobrou do governo Bolsonaro o envio da reforma administrativa, que foi prometida pelo presidente para as próximas semanas.

A visão do presidente da Câmara é de que a reforma da previdência foi insuficiente porque teria atingido apenas os futuros servidores, defendo uma nova reforma para alcançar também os atuais servidores, protegidos pela regra de transição.

Articulações entre Governo e Congresso

Essas manifestações não ocorrem por acaso. Há claramente uma articulação entre os presidentes das Casas do Congresso e o governo Bolsonaro, mediada pelo ministro da Economia, para retomar a votação das PECs 186 e 188, além da reforma administrativa e de uma nova reforma da previdência.

O argumento para a retomada dessa agenda de ajuste fiscal sobre os servidores, além da alegação de que a previdência dos servidores e os salários do funcionalismo são as duas maiores despesas da União – excluem a conta de juros – será o de que a pandemia provocou recessão na economia e perda de arrecadação, o que exigiria um forte corte de despesas para equilibrar as contas públicas.


(* A análise é de Antônio Augusto de Queiroz – do ‘Congresso em Foco’ – Leia mais

https://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunas/reformas-administrativa-e-previdenciaria-podem-voltar-a-agenda-do-congresso/


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Sonegação à Previdência chega a R$ 600 bi por ano

Post By: riaam 14 de outubro de 2019 0 Comment Governo Bolsonaro, Reforma da Previdência, sonegação
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Sonegação é que dá prejuízos à Previdência (Imagem: Pixabay)

Números do governo sustentam que a Previdência Social no país terá este ano um rombo de R$ 290 bilhões. E, por isso, a “reforma” da Previdência seria urgente, sem o que a seguridade social corre riscos e pode perder o equilíbrio financeiro, deixando pessoas sem aposentadoria nos próximos anos. Essa é uma ladainha ouvida à exaustão nos grandes meios de comunicação no país, empenhados em promover a reforma.

Enquanto esse discurso prolifera, o setor financeiro se apropria de recursos públicos por meio dos títulos da dívida e permanece incólume frente a uma dívida pública que tem sua legitimidade questionada. E dívidas bilionárias resultantes de sonegação de contribuições à Previdência seguem intocadas.

Reforma da Previdência traz consequências imprevisíveis

Segundo o assessor de Assuntos Econômicos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Vanderley José Maçaneiro, é importante conhecer esse histórico para poder avaliar as consequências das medidas que estão sendo tomadas hoje.

“Quando os trabalhadores, principalmente os mais pobres, aqueles que não têm uma frequência de carteira assinada, forem se aposentar, vão perceber que só vão conseguir parar de trabalhar aos 70 ou 75 anos de idade. “

“Quando os trabalhadores, principalmente os mais pobres, aqueles que não têm uma frequência de carteira assinada, forem se aposentar, vão perceber que só vão conseguir parar de trabalhar aos 70 ou 75 anos de idade. E quando forem olhar o valor do seu benefício, vão verificar que corresponderá somente a 60% da média de toda a sua história laboral. Essa reforma terá um efeito nocivo devastador, principalmente ao trabalhador menos qualificado, que tem piores condições de trabalho, muitas vezes em ambientes nocivos”, destacou Maçaneiro.

Senado debate a reforma da Previdência

O senador Paim mostrou-se preocupado especialmente com a situação dos trabalhadores em atividades insalubres e perigosas, que têm tempo máximo para trabalhar nesses tipos de emprego, mas também precisarão cumprir idade mínima. Com a reforma, poderá haver uma lacuna entre o limite máximo de atuação na atividade e o mínimo de idade a ser cumprido para ter direito ao benefício, situação preocupante na avaliação do senador.

(* Com informações da Agência Senado e da Anfip)

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"Só os bancos ganham com a PEC da Previdência"

Post By: riaam 28 de fevereiro de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentados e pensionistas, Governo Bolsonaro, INSS, PEC da Previdência, Reforma da Previdência
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Novo sistema “turbina’ o lucro dos bancos

A coordenadora de pesquisas do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Patrícia Pelatieri, analisou todos os pontos da reforma da Previdência – a PEC da Previdência.

A elaboração da proposta foi supervisionada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, defensor da política neoliberal e favorável à atuação dos bancos e empresas privadas com a menor regulamentação estatal possível.

Pelatieri considera que a proposta de Guedes e Bolsonaro representa uma mudança muito mais radical que a reforma discutida no governo Michel Temer (MDB) – que já era vista com bons olhos pelo mercado financeiro. “É uma reforma estrutural, porque introduz a possibilidade da criação de um sistema de capitalização individual. Ela introduz isso nos dispositivos constitucionais e joga para uma regulamentação via projeto de lei. Isso é bastante grave, uma vez que a Constituição de 1988 tem um capítulo inteiro, que é o capítulo terceiro, que trata da construção da política de proteção social. Ou seja, é o capítulo da Seguridade Social: um tripé com Previdência, Saúde e Assistência Social”, ressalta Patrícia.

Na prática, a pesquisadora interpreta que Bolsonaro fez uma reforma constitucional sem uma Assembleia Constituinte – o que fere um dos princípios fundamentais da democracia.

“Ele trata a maior política de proteção social como um problema fiscal, como um problema de despesa – porque é disso que se trata a proposta de reforma. Você não vai esperar que esse Estado sustente uma Previdência Social sozinho [durante o período de transição entre os dois modelos], uma vez que você não teria mais o aporte de quem está no mercado de trabalho [para financiar as aposentadorias a serem pagas]”, analisa.

“A gente tem vários exemplos paras citar do sistema de capitalização individual e que não deram certo. Não foi só no Chile”,

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Brasil de Fato: O que está por trás da proposta e o que ela muda em relação as regras atuais?

Patrícia Pelatieri: Essa reforma de critérios dificulta o acesso [à aposentadoria] porque combina duas exigências. Hoje, você pode se aposentar por idade, por tempo de contribuição ou por invalidez, em caso de acidente ou doença. No caso da idade, além de chegar à idade de 60 anos, a mulher, e 65 anos, o homem, é preciso comprovar 15 anos de contribuição. Já é bastante difícil para boa parte dos trabalhadores e, principalmente, das trabalhadoras, que têm uma vida laboral menos estável, com entradas e saídas no mercado de trabalho

Também é possível se aposentar por tempo de contribuição. Os trabalhadores que têm uma condição melhor, uma vida laboral mais estável, conseguem comprovar, no caso de homens, 35 anos, e no caso das mulheres, 30 anos, e sem idade mínima para isso.

Desde que foi aprovada a regra do fator 85/95, em 2015, que hoje está em 86/96, vale uma combinação entre a idade e o tempo de contribuição. Ou seja, consegue comprovar esse tempo quem começou a trabalhar muito cedo e teve a sorte de estar em trabalhos formais, que tem a contribuição.

A proposta da PEC é juntar esses dois critérios elevando o grau de dificuldade. De cara, aumenta a idade mínima, só que tem que combinar 20 anos de contribuição. Isso vai excluir uma parte significativa dos trabalhadores que são mais vulneráveis. Estamos falando de negros, mulheres e empregados domésticos.

(* Com informações do Brasil de Fato – Leia a íntegra da entrevista

https://www.brasildefato.com.br/2019/02/25/pesquisadora-do-dieese-explica-por-que-so-os-bancos-ganham-com-a-pec-da-previdencia/)

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General quer militares fora da Reforma da Previdência

Post By: riaam 11 de janeiro de 2019 0 Comment Governo Bolsonaro, Militares, Reforma da Previdência
O general Cruz e o presidente Bolsonaro (Divulgação/PR)

Ministro-chefe da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro (PSL), o general Carlos Alberto Santos Cruz defendeu que os militares que entram para a reserva fiquem fora da Reforma da Previdência que será proposta, em regime de urgência, pelo seu colego do Ministério da Economia, Paulo Guedes.

“Militar é uma categoria muito marcante, de farda. Militares, policiais, agentes penitenciários, Judiciário, Legislativo, Ministério Público possuem características especiais, que têm de ser consideradas e discutidas”, disse o ministro, segundo reportagem de Vera Rosa, Felipe Frazão e Leonencio Nossa, na edição desta quarta-feira (9) do jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo Santos Cruz, os militares devem ficar fora das mudanças por possuírem carreiras diferenciadas. “As Forças Armadas são um seguro caro que toda Nação forte tem que ter. Temos uma proteção para essas especificidades da carreira. Se o nome é reforma da Previdência, não estamos nela”, alegou.

https://www.revistaforum.com.br/ministro-general-quer-militares-fora-da-reforma-da-previdencia-e-uma-categoria-marcante-de-farda/?fbclid=IwAR0_0UjOUuj2j87VwodkZxVCIATB1xpkI8gDH5Q1esyUc_8Y2vS7pmJWRbs

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Previdência poderá ter capitalização

Post By: riaam 9 de janeiro de 2019 0 Comment Capitalização, Governo Bolsonaro, reajuste do INSS, Reforma da Previdência
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Os ministros Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni (Foto: Rafael Carvalho/Casa Civil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o governo incluirá na proposta de reforma da Previdência Social, a ser enviada ao Congresso em fevereiro, a previsão de um regime de capitalização.

A capitalização é uma espécie de poupança que o próprio trabalhador faz para assegurar a aposentadoria no futuro.

O regime atual é o de repartição, pelo qual o trabalhador ativo paga os benefícios de quem está aposentado.

“Eu acho que um sistema de capitalização, como estamos desenhando, é algo bastante mais robusto, é mais difícil, o custo de transição é alto. Mas estamos trabalhando para as futuras gerações”, afirmou o ministro.

(* Com informações do Portal G1 – Leia mais e assista ao vídeo da reportagem no link abaixo:

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/01/08/reforma-da-previdencia-proposta-do-governo-vai-incluir-capitalizacao-diz-guedes.ghtml

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