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Estatuto da Pessoa Idosa

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Idosos

Estatuto da Pessoa Idosa

Post By: riaam 3 de agosto de 2022 0 Comment estatuto do idoso, Idoso, Idosos

Estatuto do Idoso passa a se chamar Estatuto da Pessoa Idosa

De autoria do senador Paulo Paim, do PT gaúcho, a lei já sancionada modifica o nome da norma que garantiu direitos e proteção às pessoas com 60 anos ou mais. A partir de agora, o “Estatuto do Idoso”, que também foi uma iniciativa do senador Paim, passa a ser chamado “Estatuto da Pessoa Idosa”. Ele explicou que a alteração foi um pedido do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, que é vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e responsável pela elaboração da Política Nacional do Idoso.  

Isso é uma demanda da sociedade civil. Pediram para que nós alterássemos, pediu que passasse para “pessoa idosa”. A ideia era renomear apenas o nome da lei, mas o relator, senador Romário, do PL do Rio de Janeiro, atualizou todo o Estatuto com a nova denominação.


Leia: O que avanço com o Estatuto

O termo masculino “idoso” designava todas as pessoas idosas, homem ou mulher, e a alteração coloca a legislação em consonância com as normas internacionais, explicou Romário.  Faz-se necessário substituir de modo generalizado a expressão “idoso” pela expressão “pessoa idosa”, mudanças sem as quais não se alcançariam a amplitude e a eficácia simbólica almejada pelo autor.



Ouça reportagem na Rádio Senado


(* Com informações da Agência Senado – Leia a íntegra aqui )

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O que avançou com o Estatuto do Idoso

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estatuto_deu_visibilidade_aos_idosos
Estatuto deu visibilidade a direitos dos idosos (Imagem: Pixabay)

Na véspera de se completar 17 anos, o Estatuto do Idoso significa alguns avanços, como o de proporcionar maior visibilidade a este segmento.

Segundo dados da OMS – Organização Mundial da Saúde – homens e mulheres com mais de 60 anos já são mais de 28 milhões no Brasil. O que significa 13% da população brasileira.


Baixe aqui uma cópia digitalizada do Estatuto


Ouça reportagem da Agência Senado sobre o Estatuto do Idoso


O acesso à Agência Senado está aqui

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Porque os idosos estão sendo dispensáveis

Post By: riaam 13 de julho de 2020 2 Comments Coronavírus, Idosos, Idosos com depressão, Pandemia, violência contra idosos
(Imagem: Pixabay)

Como as crianças, os idosos precisam de cuidados especiais. A crise atual tornou isso vívido. Milhões de pessoas transformaram suas vidas, ficando em casa, usando máscaras, praticando o distanciamento social, para proteger seus pais e avós vulneráveis, assim como outras pessoas idosas que nem conseguem ver.

Mas isso representa um paradoxo científico intrigante. Sabemos que os seres humanos são constituídos pelas forças da evolução e seleção natural.

Então, por que evoluímos para ficar vulneráveis ? Durante um período tão longo de nossas vidas? E por que humanos fortes e capazes no auge da vida gastam tanto tempo e energia cuidando daqueles que não são mais tão produtivos? Os chimpanzés raramente vivem mais de 50 anos e não há equivalente de chimpanzé na menopausa.

Mas mesmo nas culturas de caçadores-coletores sem medicina moderna, se você pode passar pela infância, pode viver até os 70 anos. A velhice, a cognição humana e a cultura evoluíram juntas.

Estudo para desvendar estas questões

Uma nova edição especial das Transações Filosóficas da Royal Society, dedicada à “História da Vida e da Aprendizagem“, que eu co-editei, reúne psicólogos, antropólogos e biólogos evolutivos para tentar responder a essas perguntas.

Os humanos sempre foram “coletores de colheita”, usando técnicas complicadas, como caça e pesca, que nos permitem encontrar calorias adicionais em praticamente qualquer ambiente. Nossos grandes cérebros tornam isso possível, mas precisamos de cultura e ensino que nos permitam desenvolver habilidades complexas por muitas gerações.

Na edição especial, Michael Gurven, da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, e seus colegas argumentam que as pessoas mais velhas podem ter um lugar especial nesse processo. Muitas habilidades de alimentação exigem anos de prática – os caçadores não atingem o pico até os 30 anos de idade.

Mas é difícil praticar uma habilidade e ensiná-la a outra pessoa ao mesmo tempo. (As panquecas de domingo levam o dobro do tempo quando as crianças ajudam.) O professor Gurven e sua equipe descobriram que, matematicamente, a melhor estratégia evolutiva para o desenvolvimento de muitas habilidades complexas é que os velhos ensinem aos jovens.

Dessa forma, os melhores artistas de primeira classe na vida podem se concentrar em fazer as coisas, enquanto os alunos mais jovens se combinam com professores mais velhos, mais informados, mas menos produtivos.

Avós são propensos a serem professores

Os pesquisadores analisaram mais de 20.000 observações coletadas em 40 locais diferentes e encontraram esse padrão em muitas culturas diferentes de caça e coleta. As crianças eram mais propensas a aprender com outras crianças mais velhas ou mais velhas. Os avós não eram fornecedores tão fortes ou eficazes como os de 30 anos, mas eram mais propensos a serem professores.

Isso pode explicar por que os seres humanos evoluíram para uma longa velhice: as vantagens de um ensino selecionado para aqueles anos extras da vida humana. De uma perspectiva evolutiva, cuidar de seres humanos vulneráveis ?? Em qualquer fim de vida permite que todos os seres humanos prosperem.

A pandemia nos fez perceber tanto a importância quanto a dificuldade desse tipo de atendimento. Na sociedade mais rica da história, o trabalho de cuidar de idosos e jovens envolve pouco dinheiro e menos status. Os idosos são frequentemente isolados.

Talvez depois da pandemia, possamos apreciar melhor a profunda conexão entre jovens aprendizes brilhantes e frágeis e velhos professores sábios e vulneráveis, e reuniremos netos e avós novamente.


(* Traduzido do espanhol de publicação Sentido Comun, do México

https://www.sentidocomun.com.mx/articulo-contribuidores.phtml?id_contrib=1764&utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=04JUL2020


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Pandemia: aumenta a violência contra idosos
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Os cuidadores e seu trabalho quase invisível

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RIAAM-Brasil na Assembleia Legislativa do Espírito Santo

Post By: riaam 20 de março de 2019 0 Comment envelhecimento saudável[, Idosos, qualidade de vida
Presidente participa de reunião da Comissão de Saúde e Saneamento, em Vitória

Leia aqui reportagem da Assembleia capixaba

“O Brasil não é mais um país de jovens”. A presidente da Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil (RIAAM-Brasil), Maria Machado Cota, falou à Comissão de Saúde sobre as dificuldades enfrentadas pelos idosos brasileiros para a garantia de direitos fundamentais. A reunião, que aconteceu nesta terça-feira (19), foi presidida pelo deputado Dr. Hércules (MDB) e contou a presença do deputado Dr. Emilio Mameri (PSDB).

De acordo com a presidente, a rede de saúde pública do país não está preparada para lidar com a crescente parcela de pacientes idosos. Além disso, também existem os obstáculos culturais, já o Brasil entendeu, há pouco tempo, que não é mais um país de jovens.  

“Infelizmente nós não temos profissionais preparados para trabalhar com esses idosos. O envelhecimento no Brasil é um tema novo e essa falta de conhecimento faz com que a rede médica, muitas vezes, não saiba acolher, atender e lidar com os idosos. Nós começamos a discutir as questões do envelhecimento no país há menos de 30 anos. Falava-se que o Brasil era um país de jovens. Mas descobrimos que somos um país em franco processo de envelhecimento”, explicou Maria Machado.

O processo de envelhecimento requer políticas públicas específicas para essa crescente parcela da população. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira vai encolher a partir de 2047 e, em 20 anos, o número de idosos será maior do que o número de crianças. Nesse cenário, pensar em políticas públicas que garantam os direitos dos idosos é fundamental. A RIAAM-Brasil atua justamente nesse sentido.

“A rede está numa fase de organização. Nós temos poucos recursos financeiros. Estamos investindo na formação de multiplicadores. O principal objetivo é tornar esse idoso o protagonista de sua vida. Nós queremos que ele saiba onde buscar os seus direitos. As pessoas precisam conhecer seus direitos e saber onde buscá-los”, reforçou a presidente.

Formada por entidades ligadas aos idosos, aposentados e pensionistas, a rede busca sensibilizar o governo e a sociedade sobre a problemática ligada ao idoso e discutir um sistema de proteção social para essa parcela da população. 

(http://www.al.es.gov.br/Noticia/2019/03/36377/direitos-de-idosos-em-debate-na-saude.html)

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Inadimplência cresce entre os idosos

Post By: riaam 5 de setembro de 2018 0 Comment Idosos, Idosos sustentam os lares, Inadimplência

Dividas comprometem renda familiar

Enquanto aumenta o número de lares que dependem dos idosos aposentados para o sustento, levantamento do CDL-BH (Clube de Diretores Lojistas de Belo Horizonte) registra que os consumidores com mais de 65 anos de idade são os mais inadimplentes na capital mineira.

Em comparação com o ano passado, no mês de julho houve um aumento de 16,41% do número de idosos com as contas no vermelho.

O estudo vem em um momento de crise, em que a renda da população nesta faixa etária teve queda de 6,4% – entre janeiro e abril, segundo o IBGE.

Quando leva-se em conta toda a população de BH (com todas as idades), o levantamento aponta crescimento de 1,17% no número de endividados em comparação com o mesmo mês do ano passado.

O crescimento das despesas com saúde, com planos de saúde e gastos com medicamentos, é um dos motivos que explica esta inadimplência.

“Como são pessoas, na maioria dos casos, aposentadas, acabam tendo uma redução na renda. O custo de vida, no entanto, vai na direção contrária, com gastos elevados na saúde. As despesas aumentam e elas não conseguem destinar recursos para pagar suas dívidas”, explica a economista da CDL-BH, Ana Paula Bastos.

Idoso tenta voltar a trabalhar

O alto número de desempregados no Brasil também está diretamente ligado ao aumento da inadimplência entre os mais velhos.

Segundo Ana Paula, com muitos trabalhadores parados, os aposentados se tornam os responsáveis pela sustentação da casa. No entanto, o dinheiro não é suficiente e acabam se endividando.

“Essa tendência tem crescido desde os últimos anos, com o aumento do desemprego familiar. Hoje temos muitos aposentados tentando se inserir no mercado de trabalho novamente para complementar a renda. Vemos muitos senhores rodando em aplicativos de transporte ou outras funções para conseguir um dinheiro extra. Na maioria das vezes são sub-ocupações que ajudam na renda”, diz a economista.

Também são comuns casos de idosos que emprestam o nome para terceiros e acabam entrando na lista de devedores por conta da dívida de familiares ou conhecidos.

“Normalmente as pessoas da faixa etária acima de 65 anos não compra por impulso, são mais experientes e cautelosas na hora da compra. Ainda assim emprestam o nome para outras pessoas e a situação muda”, afirma Ana Paula Bastos.

 

( * Com informações do CDL-BH e do Estado de Minas – Leia mais Aqui)

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O mercado descobre a força da “geração madura”

Post By: riaam 29 de agosto de 2018 1 Comment comportamento do consuidor, Idosos, Mercado consumidor

Pesquisa questiona o ‘senso comum’ em torno dos idosos

Dois eventos realizados em Belo Horizonte em um dia como qualquer outro, uma terça-feira, 21 de agosto, apontam para um fenômeno que poderia ser entendido como simples coincidência. Mas que reflete uma tendência forte. A divulgação de uma pesquisas sobre a geração de “cabeças prateadas” e um encontro promovido por um site MaturiJobs, voltado à geração de mais de 50 anos, revelaram que os idosos fazem parte de um segmento muito mais vivo e dinâmico do que supõe a percepção da própria sociedade.

Aliás, idoso não é o melhor termo para definir o grupo das pessoas com mais de 60 anos, alvo da pesquisa “Tendências do Mercado Prateado de Minais Gerais em Minas Gerais”, conduzido pela Pipe.Social e Hype60+ e encampada pela Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH).

Os representantes do segmento preferem ser chamados de “maduros”. São pessoas com mais de 60 anos que namoram on line, continuam curtindo rock e buscam aprimoramento intelectual e profissional. Nada parecidas com os avós de gerações passadas.

Potencial do ‘mercado prateado’

Recorte regional de um levantamento que será apresentado nacionalmente em outubro, o estudo demonstra um cenário da faixa da população que, no Brasil, movimenta anualmente R$ 1,6 trilhão. Para Lívia Hollerbach, sócia da Pipe.Social e uma das coordenadoras da pesquisa, as empresas não se preparam para o potencial do “mercado prateado”.

(* Com informações de Carlos Teixeira, do ‘Radar do Futuro’ – Leia mais Aqui )

 

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