• HOME
  • Sobre a RIAAM
    • Quem somos
    • Nossa história
    • Estatuto
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
  • Biblioteca
  • Serviço de Atendimento ao Associado (SAA)
  • Fale conosco

Reforma da Previdência: quatro países revisam capitalização

  (31) 3879-1540 - (31) 3789-8242

  

  • PT
  • EN
  • HOME
  • Sobre a RIAAM
    • Quem somos
    • Nossa história
    • Estatuto
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
  • Biblioteca
  • Serviço de Atendimento ao Associado (SAA)
  • Fale conosco

Reforma da Previdência: quatro países revisam capitalização

  • Home
  • Reforma da Previdência

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência: quatro países revisam capitalização

Post By: riaam 8 de fevereiro de 2019 0 Comment aposentadoria, Aposentados, INSS, Reforma da Previdência, regime de capitalização
aposentados_falidos
Aposentados ficam sem renda mínima

Décadas depois de realizarem grandes reformas que, via de regra, substituíram sistemas públicos de Previdência por outros total ou parcialmente privatizados, cada um deles se deparou com pelo menos um grande problema: ou o valor dos benefícios recebidos pelos aposentados era muito baixo ou o alcance do sistema se revelou muito restrito, o que deixaria um percentual significativo da população sem aposentadoria no futuro.

Ao contrário de boa parte dos vizinhos, o Brasil ainda segue um modelo de repartição na Previdência, que é administrada exclusivamente pelo governo e na qual as contribuições de quem está na ativa pagam os benefícios de quem está aposentado.

No regime de capitalização, cada trabalhador faz sua própria poupança em contas individuais que, de forma geral, são geridas por entidades privadas.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, repetiu durante a campanha eleitoral sua intenção de instituir esse modelo no Brasil. No início de janeiro, ele declarou que o regime de capitalização seria para “gerações futuras” de trabalhadores brasileiros, sem dar detalhes. A equipe econômica deve encaminhar uma proposta de reforma da Previdência ao Congresso neste mês.

Governo chileno propôs mudanças

No caso do Chile, primeiro país do continente a adotar um regime de capitalização, em 1983, o governo propôs em outubro do ano passado mudanças pontuais na legislação para tentar elevar gradualmente o nível baixo das aposentadorias.

O Peru, que fez sua reforma em 1992 e enfrenta problema parecido, tem discutido medidas semelhantes às estudadas no Chile, entre elas aumentar as alíquotas de contribuição.

Na Colômbia, a questão é a baixa cobertura do sistema de capitalização. Diante de uma participação expressiva do emprego informal no mercado de trabalho, muita gente sequer contribui para o sistema de Previdência e corre o risco de ficar sem aposentadoria.

A equipe do presidente Ivan Duque anunciou em 2018 que enviaria ao Legislativo uma proposta reforma, mas ainda não a apresentou.

Pelo menos quatro países da América Latina que têm sistemas de aposentadoria com regimes de capitalização – Chile, Colômbia, México e Peru – têm revisado seus modelos nos últimos anos e, em alguns casos, proposto mudanças na legislação previdenciária.

No México, a situação é parecida. Em 2018, antes da posse do presidente Andrés Manuel López Obrador, que ocorreu em dezembro, o secretário da Fazenda e Crédito Público, Carlos Urzúa, declarou que o governo trabalharia em uma mudança nos sistemas de aposentadoria para tentar corrigir as falhas.


No Chile, maioria dos aposentados recebe menos de um salário mínimo

No México e na Colômbia, 7 em cada 10 trabalhadores corre o risco de ficar sem aposentadoria.

(* Com informações da BBC Brasil – Leia a íntegra do estudo e da reportagem no link abaixo

https://www.bbc.com/portuguese/geral-47003508?fbclid=IwAR0_BJIxe9TMaSl3U_FNmTpxj7kwDyBaghyKCACIPsu_dl6bkT3UP9jm998

Read More

À margem da Previdência Social

Post By: riaam 4 de fevereiro de 2019 0 Comment aposentadoria, Aposentados, INSS, Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista, revisão de benefícios
Vendedores ambulantes estão aptos a contribuir

No Brasil em que se discute uma reforma na Previdência Social para equilibrar as contas públicas, milhões de brasileiros estão desprotegidos socialmente. Um total de 24,2 milhões de pessoas com idade entre 16 e 59 anos, que exercem alguma atividade laboral, nem contribuem para a Previdência Social nem recebem nenhum benefício assistencial do Governo Federal. Um batalhão à margem da Previdência Social.

A constatação é fruto de um estudo desenvolvido pela Secretaria da Previdência com base no perfil da população ocupada brasileira. De acordo com o levantamento, no entanto, do total socialmente desprotegido, cerca de 11,5 milhões podem se tornar contribuintes por ter uma renda mensal per capita igual a um ou mais salários mínimos.

“Os demais dificilmente contribuiriam para a Previdência em virtude da limitação da renda”, explica a coordenação-geral de Estudos Previdenciários da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda e responsável pela elaboração do estudo, Avelina Alves.

Segundo o advogado previdenciário, Rômulo Saraiva, a cobertura previdenciária é fundamental porque cobre contingências de eventos imprevisíveis e de planejamento futuro.

Não há cultura previdenciária

“Os números mostram que os brasileiros não têm cultura previdenciária, não pensam no futuro porque a previdência cobre situações de doença, morte, invalidez, maternidade e velhice, por exemplo. E, normalmente, esses desprotegidos são pessoas informalizadas, como camelôs, ambulantes, além de pessoas autônomas”, explicou Saraiva, ao complementar que é um perfil de pessoas que estão trabalhando, mesmo com pouca capacidade financeira.

Considerando os potenciais contribuintes, o levantamento ainda apontou que, em 2017, a maioria dos desprotegidos era formada por homens, negros, com baixa escolaridade, renda mensal entre um e dois salários mínimos (de 954,00 a R$ 1.908,00) e que trabalhavam por conta própria.

Os setores da atividade econômica que mais concentram trabalhadores desprotegidos com capacidade contributiva são comércio, reparação de serviços automotores e motocicletas e construção. Sendo que os homens são maioria no setor da construção e as mulheres, no setor dos serviços domésticos.

Especialistas apontam que se todo este contingente contribuisse com a Previdência, haveria um aumento de receita gigantesco e a situação seria outra.

(* Com informações da ‘Folha de Pernambuco – Leia mais
https://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2019/01/27/NWS,94468,10,550,ECONOMIA,2373-24-MILHOES-BRASILEIROS-MARGEM-PREVIDENCIA-SOCIAL.aspx

Read More

Comunicado

Post By: riaam 31 de janeiro de 2019 2 Comments INSS, Reforma da Previdência


A Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil – RIAAM-Brasil, vem a público manifestar sua preocupação com a ineficácia de resoluções contidas na Medida Provisória (MP) 871/19. Em especial o dispositivo que determina a renovação anual da autorização para o desconto na folha de pagamento na qual aposentados e pensionistas repassam mensalidades direcionadas para a manutenção e operação de suas entidades representativas em todo o Brasil.

Conhecida como a MP do ‘Pente-fino’ do INSS, a medida visa combater fraudes e irregularidades em todo o sistema Previdenciário, objetivos com os quais a RIAAM-Brasil vem a público manifestar sua necessidade. No entanto, esta exigência de renovação anual revela-se ineficaz e que cerceia o livre direito de associações de milhares de aposentados e pensionistas.

Não se trata de um imposto sindical disfarçado, como querem fazer crer alguns setores do Governo. A livre associação e adesão em organizações que aumentem a participação social é garantia constitucional e bandeira de todos os movimentos, organizações e associações que representam trabalhadores – neste caso mais de 33 milhões de aposentados, pensionistas e idosos, ligados – direta ou indiretamente – à Previdência Social.

Ademais, trata-se de um dinheiro do próprio aposentado ou pensionistas não trazendo nenhum ônus para os cofres públicos. Tais descontos não são compulsórios a todos aposentados e pensionistas. São feitos mediante autorização por meio de documentos transparentes e auditados permanentemente. Até mesmo as taxas de administração e operacionais destes descontos em folha são cobradas das entidades e repassadas à Dataprev – Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência.

A maioria destas associações tem seus próprios meios de combate à fraude e passa por periódicas e rigorosas auditorias da própria Previdência Social que já combatem eventuais fraudes e irregularidades.

Preocupa-nos, também, o descaso da Previdência com o vazamento recorrente de informações de aposentados e pensionistas, pois é de posse destes dados – sigilosos, registre-se – que inescrupulosos promovem verdadeiros achaques oferecendo empréstimos consignados e outras supostas vantagens, lesando milhares de cidadãos. Ressalvamos, assim, que esta prática também deve merecer capítulo especial deste ‘Pente-fino’ da Previdência.

Assim, esta renovação anual, proposta pela MP 871/19, que já se vislumbra inexequível por sua complexidade e efeitos paliativos, mostra-se também inócua tumultuando demandas da própria Previdência.

Deixem que as próprias entidades cuidem de sua credibilidade. É o mínimo que se exige em um regime Democrático e de respeito à livre associação e manifestação de trabalhadores.

Diretoria-executiva da RIAAM-Brasil

Belo Horizonte, 31 de janeiro de 2019.

Read More

Principais mudanças do pente-fino do INSS

Post By: riaam 25 de janeiro de 2019 0 Comment INSS, Reforma da Previdência
fila_do_INSS
Pente-fino do INSS vai exigir paciência
  • Serão revisados os benefícios por incapacidade mantidos sem perícia há mais de 06 meses e que não tenham data prevista para cessação;
  • Beneficiários do BPC/LOAS que estiverem há mais de 02 (dois) anos sem realizar perícia poderão ser convocados para a realização desta;
  • Outros benefícios previdenciários, tais como aposentadorias concedidas até a data da publicação da Medida Provisória também serão revistas, a fim de identificar irregularidades;
  • Haverá pagamento de bônus para servidores que analisarem e constatarem irregularidades nos benefícios, tanto para técnicos e analistas, quanto para peritos;
  • Sempre que houver indícios de irregularidades, o INSS notificará o beneficiário para que apresente suas justificativas, provas e documentos, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de suspensão do benefício. Em sequência, abre-se o prazo de 30 (trinta) dias para apresentar recurso. Não sendo o recurso apresentado ou sendo julgado improcedente, o benefício será cessado;
  • Haverá ampliação no banco de dados do INSS, por meio do cruzamento com outras instituições públicas, podendo requisitar informações a instituições privadas, desde que por meio da celebração de convênio;
  • A Pensão por Morte será paga desde o óbito se requerida em até 90 (noventa) dias deste, ou em 180 (cento e oitenta) dias, para os menores de 16 anos;
  • A Declaração do Sindicato não mais será válida para comprovar o tempo de trabalho rural, tornando-se imprescindível a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, emitida por entidades conveniadas com o PRONATER. A partir de 2020, o CNIS será o único “documento” válido para comprovação de trabalho na área rural;
  • Haverá necessidade de provar, anualmente, que os segurados que recebem benefícios continuam vivos.
  • O Auxilio Reclusão será devido apenas aos presos em regime fechado e exigirá carência de 24 meses de contribuição. Para poder receber o benefício, o cálculo da insuficiência econômica fundamentar-se-á na média das 12 últimas contribuições. Na legislação anterior, não havia necessidade de carência e o benefício se estendia ao regime semiaberto. Ademais, o cálculo da insuficiência econômica baseava-se no último salário recebido;
  • Quando houver perda da qualidade de segurado, ou seja, quando o segurado ficar sem contribuir pelo prazo estipulado em lei (12, 24 ou 36 meses, conforme o caso), a carência deverá ser integralmente cumprida quando este voltar a contribuir. Antes, exigia-se apenas a metade das contribuições a título de carência;
  • O direito ao Salário Maternidade decairá se não for requerido em até 180 (cento e oitenta) dias, contados do parto ou da adoção. Antes, poderia ser requerido em até 05 (cinco) anos, quando seria fulminado pela prescrição das parcelas.

(* Com informações do Jornal Contábil – Leia aqui https://www.jornalcontabil.com.br/12-mudancas-trazidas-pelo-novo-pente-fino-do-inss/

Read More

Pente-fino ameaça direitos

Post By: riaam 21 de janeiro de 2019 0 Comment aposentadoria, Aposentados, INSS, Reforma da Previdência, revisão de benefícios
Pente-fino' no INSS: ameaça a direitos e 'falsa economia'
Governo quer ‘cortar’ benefícios

Se repetir o modelo adotado no governo Temer, o pente-fino nos benefícios do INSS proposto pela equipe econômica do governo Bolsonaro indica que, ao seu final, a investida vai acarretar uma “falsa economia” ao país, devido ao elevado número de ações judiciais pelos segurados para anular o corte arbitrário de benefícios e pensões e reaver direitos cortados indevidamente.

O “mal exemplo” do governo anterior, de Michel Temer – e que deve ser repetido agora –, é o pagamento de bônus em dinheiro aos peritos do INSS que identifiquem supostas fraudes.

Segundo o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), o “pente-fino” do governo Temer, que começou a ser executado em julho de 2016, colaborou para que houvesse uma explosão de ações na Justiça Federal, a ponto de faltar recursos para a realização de perícia médica no sistema judiciário.

Todos os benefícios deverão ser revistos

O risco agora pode ser ainda maior, pois a proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê a revisão de todos os benefícios concedidos. No processo anterior, auxílio-doença e pensão por invalidez foram os alvos do pente-fino.

Para o IBDP, trata-se de uma medida com viés “classista” – pois atende aos interesses dos peritos que querem incrementar seus rendimentos com as bonificações concedidas – e “mercadista”, porque passa ao mercado financeiro a falsa sensação de que o governo estaria fazendo esforços para conter o gasto público.

“Para dizer que estão economizando e justificar essa bonificação, os peritos começaram a cancelar uma série de benefícios, de forma injusta e ilegal.
Isso gerou um contingenciamento enorme de ações na Justiça, verificado até pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”, afirma o diretor do IBDP Diego Cherulli, advogado e professor de direito previdenciário na Universidade de Brasília (UnB).

Justiça dá ganho de causa a 80% das ações

Segundo ele, os recursos contra a suspensão ilegal das pensões por invalidez respondem hoje pelo maior número de processos, em termos percentuais, na Justiça Federal, em Brasília, que tem dado ganho de causa para cerca de 80% das ações.

Enquanto o perito deve receber R$ 57,50 por perícia extra realizada, cada processo judicial, segundo o TCU, custa aos cofres do Estado cerca de R$ 3.900 reais.

(* Com informações da Rede Brasil Atual – Leia mais
https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2019/01/pente-fino-no-inss-ameaca-direitos-e-falsa-economia

Read More

Perda dos aposentados do INSS em relação ao salário mínimo chega a 87,28%

Post By: riaam 16 de janeiro de 2019 0 Comment INSS, Perdas salariais, reajuste do INSS, Reforma da Previdência
perda_salariais
Defasagem e perda do poder de compra

Com o reajuste de 3,43% a ser concedido a 11,7 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima do salário mínimo — o aumento será pago em fevereiro, sobre os vencimentos de janeiro —, a defasagem desses benefícios mais altos em relação ao aumento do piso nacional chegará a 87,28%.

Esse é percentual acumulado de perda do poder de compra dos segurados que recebem mais do que o piso, no período de 1994 a 2019, ou seja, desde o início do Plano Real.

O cálculo foi feito pela Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap). E esse percentual de perda cresce de tempos em tempos porque, em geral, os segurados do INSS que ganham mais acabam tendo reajustes menores do que os que recebem apenas o mínimo.

O aumento de 3,43% deste ano refere-se ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado de janeiro a dezembro de 2018. O indicador é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No caso dos aposentados que ganham acima do piso nacional, o aumento anual considera a necessidade de reposição da inflação. É o que determina a lei. Nada impede, porém, que o governo decida dar um aumento maior (ganho real).

Entenda porque reajuste foi menor

Para o reajuste do salário mínimo — e consequentemente dos outros 23,3 milhões de segurados do INSS que ganham apenas o piso —, o governo federal considera outra fórmula de cálculo: a alta do custo de vida no ano anterior (no caso, o INPC de 2018) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) de dois anos antes (2017).

Este ano, porém, o governo anunciou o reajuste do mínimo antes de o INPC de 2018 ser fechado. Com isso, foi aplicada uma projeção de inflação mais o crescimento do PIB em 2017 (de 1%), além de uma diferença de R$ 1,75, que deixou de ser aplicada no ano passado. Dessa forma, o aumento do piso nacional ficou em 4,61%.

(* Com informações do jornal Extra – leia mais https://extra.globo.com/noticias/economia/perda-dos-aposentados-do-inss-em-relacao-ao-salario-minimo-chega-8728-desde-plano-real-23373397.html )

Read More

General quer militares fora da Reforma da Previdência

Post By: riaam 11 de janeiro de 2019 0 Comment Governo Bolsonaro, Militares, Reforma da Previdência
O general Cruz e o presidente Bolsonaro (Divulgação/PR)

Ministro-chefe da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro (PSL), o general Carlos Alberto Santos Cruz defendeu que os militares que entram para a reserva fiquem fora da Reforma da Previdência que será proposta, em regime de urgência, pelo seu colego do Ministério da Economia, Paulo Guedes.

“Militar é uma categoria muito marcante, de farda. Militares, policiais, agentes penitenciários, Judiciário, Legislativo, Ministério Público possuem características especiais, que têm de ser consideradas e discutidas”, disse o ministro, segundo reportagem de Vera Rosa, Felipe Frazão e Leonencio Nossa, na edição desta quarta-feira (9) do jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo Santos Cruz, os militares devem ficar fora das mudanças por possuírem carreiras diferenciadas. “As Forças Armadas são um seguro caro que toda Nação forte tem que ter. Temos uma proteção para essas especificidades da carreira. Se o nome é reforma da Previdência, não estamos nela”, alegou.

https://www.revistaforum.com.br/ministro-general-quer-militares-fora-da-reforma-da-previdencia-e-uma-categoria-marcante-de-farda/?fbclid=IwAR0_0UjOUuj2j87VwodkZxVCIATB1xpkI8gDH5Q1esyUc_8Y2vS7pmJWRbs

Read More

Previdência poderá ter capitalização

Post By: riaam 9 de janeiro de 2019 0 Comment Capitalização, Governo Bolsonaro, reajuste do INSS, Reforma da Previdência
Guedes_Lorenzoni
Os ministros Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni (Foto: Rafael Carvalho/Casa Civil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o governo incluirá na proposta de reforma da Previdência Social, a ser enviada ao Congresso em fevereiro, a previsão de um regime de capitalização.

A capitalização é uma espécie de poupança que o próprio trabalhador faz para assegurar a aposentadoria no futuro.

O regime atual é o de repartição, pelo qual o trabalhador ativo paga os benefícios de quem está aposentado.

“Eu acho que um sistema de capitalização, como estamos desenhando, é algo bastante mais robusto, é mais difícil, o custo de transição é alto. Mas estamos trabalhando para as futuras gerações”, afirmou o ministro.

(* Com informações do Portal G1 – Leia mais e assista ao vídeo da reportagem no link abaixo:

https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/01/08/reforma-da-previdencia-proposta-do-governo-vai-incluir-capitalizacao-diz-guedes.ghtml

Read More

O que pode mudar com a reforma da Previdência?

Post By: riaam 11 de dezembro de 2018 0 Comment INSS, Reforma da Previdência
Décio Lopes, vice-presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (ANFIP)

Compreender melhor a situação atual da Previdência Social, com todas as propostas da reforma prometida para o ano que vem, além de aprender questões como a acessibilidade.

Estes dois assuntos – tão atuais – foram motivo de palestras na abertura do XI Seminário de Capacitação da RIAAM Brasil, realizado, no início de dezembro.

Reafirmando que não há deficit na Previdência Social da forma que vem sendo divulgado, o palestrante Décio Lopes discorreu sobre as mudanças previstas alertando que estas alterações são “nocivas” aos trabalhadores na ativa. Ele ressalvou que os atuais aposentados não correm tantos riscos devido ao chamado ‘Direito Adquirido’.

Décio é vice-presidente de Assuntos de Seguridade Social da Associaçao Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip). A entidade, juntamente com sua seção mineira, tem feito pressões e elaborado documentos alertando autoridades para a necessidade de se ampliar o debate em torno da reforma da Previdência.

Décio Lopes mostrou números sobre a arrecadação da Seguridade Social – recursos que são utilizados para o pagamento de benefícios previdenciários e outros assistenciais -,mas que vem diminuindo seu superavit, fruto da crise econômica, do desemprego e do aumento da informalidade.

Em sua palestra, o vice-presidente da Anfip fez uma série de comparações com medidas já propostas de reforma com a atual PEC 287. Esta Proposta de Emenda Constituticional, por enquanto, é que tramita no Congresso.

Acessibilidade: quedas aumentam com a idade

Os riscos de quedas dos idosos aumenta com o envelhecimento, tanto nos espaços públicos quanto nas residências. Atentando-se para esta situação, o conselheiro da Câmara Especializada de Engenharia Civil (CEEC) do Crea-Minas, Haydn Amaral Fernandez, ministrou uma palestra sobre acessibilidade, que fez parte do XI Seminário da Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil (RIAAM-Brasil).

Haydn Amaral Fernandez, conselheiro da Câmara Especializada de Engenharia Civil (CEEC) do Crea-Minas,

Hadyn começou a palestra afirmando que a falta de acessibilidade urbana é um dos fatores que mais afetam a qualidade de vida na terceira idade. Ele explicou que o Brasil, apesar de ter leis que tratam de mobilidade social, ainda tem muito a avançar.

“Nossas cidades estão cheias de buracos nas calçadas, nas praças e vários edifícios públicos estão repletos de degraus que dificultam o acesso dos idosos. Muitas desses problemas poderiam ser resolvidos com planejamento e investimentos”, destacou.

Cuidados dentro de casa

Já no ambiente doméstico, Haydn comentou que é necessário adotar uma série de adaptações para que o idoso possa transitar com independência e segurança. “Usar tapetes antiderrapantes e evitar os de tecido que possam ser escorregadios, evitar objetos no chão que criem obstáculos de mobilidade, deixar os ambientes da casa bem iluminados e instalar barras de apoio no banheiro fazem grande diferença na vida de muitos idosos a fim de evitar quedas”, ressaltou.

A acessibilidade tem se tornado a cada dia uma preocupação recorrente também por causa do envelhecimento dos brasileiros. Segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2039, o número de idosos com mais de 65 anos vai superar o de crianças de até 14 anos.

Hoje, a população com até 14 anos representa 21,3% dos brasileiros e cairá para 14,7% até 2060, ou seja daqui a 42 anos, conforme a estimativa é que 1 em cada 4 brasileiros será idoso.

Read More

Reforma da Previdência infraconstitucional de Bolsonaro deve fracassar

Post By: riaam 14 de novembro de 2018 0 Comment aposentadoria, Aposentados, Governo de transição, Reforma da Previdência

O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni

A intenção da equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro de aprovar uma reforma da Previdência menos rígida do que a proposta pelo governo de Michel Temer não deve avançar. A renovação recorde no Congresso, a falta de tempo até o recesso parlamentar de fim de ano e a ausência de clareza na equipe do capitão da reserva devem inviabilizar acordos de votação ainda em 2018.

Um das bandeiras do atual governo para ajustar as contas públicas, a atual reforma resultaria na economia de cerca de R$ 500 bilhões em 10 anos, segundo projeções do Executivo.

Mudanças nas regras de aposentadoria também foram defendidas por Bolsonaro e pelo futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Não há, contudo, uma proposta clara da futura gestão.

Na Câmara dos Deputados, parlamentares reclamam da falta de articulação do novo presidente com o Congresso. Apesar de tentativas de aproximação intermediadas pelo ministro extraordinário e futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, a avaliação geral ainda é de lacunas no diálogo.

O que é uma Reforma infraconstitucional

A reforma da Previdência em tramitação é conteúdo de uma proposta de emenda à Constituição (PEC). Para ser aprovada, precisa de 308 votos em duas sessões. Já projetos de lei e projetos de lei complementar exigem um quórum menor.

Por esse motivo, a equipe de Bolsonaro chegou a considerar uma reforma infraconstitucional. Na última segunda-feira (12), Lorenzoni disse que conversou com o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) e dois técnicos da Câmara sobre o tema, mas não informou o conteúdo da proposta.

“São alternativas infraconstitucionais, ou seja, que não dependem de 308 votos, não dependem de emenda à Constituição. Estão sendo condensadas”, afirmou. Ele admitiu, contudo, que a tendência é que fique para o ano que vem. A equipe de Pauderney, por sua vez, disse que ainda não há um texto pronto.

Algumas alterações no regime de aposentadorias só podem ser feitas por meio de alteração na Constituição, como a fixação de idade mínima para aposentadoria no setor privado, além das regras para servidores públicos.

A avaliação de consultores legislativos é que pontos como a extinção da fórmula 85/95, o aumento da contribuição mínima para se aposentar por idade e mudanças nas regras de cálculo de pensão por morte podem ser feitas sem alterar o texto constitucional.

A chance de votar uma PEC ainda este ano já foi descartada pelo futuro governo. “O que eu ouvi de dezenas de parlamentares é de que o cenário não é favorável para qualquer tipo de questão relativa à Previdência no modelo que está lá de uma emenda constitucional”, afirmou Onyx Lorenzoni.

(* Com informações de Marcella Fernandes – do ‘Huffpost Brasil” – Leia mais AQUI )

Read More
  • Prev
  • 1
  • 2
  • …
  • 10
  • 11
  • 12
  • 13
  • Next
MENU
  • HOME
  • Sobre a RIAAM
    • Quem somos
    • Nossa história
    • Estatuto
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
  • Biblioteca
  • Serviço de Atendimento ao Associado (SAA)
  • Fale conosco
LINKS ÚTEIS
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
NOTÍCIAS
  • Assuntos Previdenciários
  • Política e Economia
  • Reforma da Previdência
  • Informes da RIAAM
  • Atualidades – Saúde e comportamento
ENDEREÇO
Rua Tamoios, 462 - 12º andar - Conjunto 1205
Belo Horizonte – MG
CEP: 30.120-050
FALE CONOSCO (31) 3879-1540 - (31) 3789-8242
Brasmid - Desenvolvimento de Site em Barra Mansa
X