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Investigação na campanha da reforma da Previdência

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Reforma da Previdência

Investigação na campanha da reforma da Previdência

Post By: riaam 18 de maio de 2020 0 Comment Campanha da reforma da Previdência, Reforma da Previdência

TCU pede investigação sobre gastos do governo Bolsonaro com publicidade da Previdência

sede_Tribunal_de_Contas_da_Uniao

O subprocurador-geral do Tribunal de Contas da União (TCU) Lucas Furtado entrou com representação para que o tribunal investigue as despesas publicitárias do governo Jair Bolsonaro com a divulgação da reforma da Previdência em 2019.

O objetivo é identificar se houve a aplicação de recursos públicos em campanhas de publicidade em sites e canais que promovem atividades antiéticas ou ilegais.

A representação tem como base reportagem do jornal Folha de S.Paulo publicada no último sábado (9), que revelou planilhas da Secretaria Especial de Comunicação da Presidência (Secom) mostrando anúncios veiculados em sites de fake news, jogo do bicho e canais de promoção pessoal do presidente.

A Secom contrata agências de publicidade que compram espaços por meio do Google Ads para veicular campanhas em sites, canais do YouTube e aplicativos para celular.

O anunciante escolhe que tipo de público quer atingir, em que tipos de sites não quer que sua campanha seja veiculada e quais palavras-chave devem ser vetadas. Então o Google distribui os anúncios para sites ou canais do YouTube que cumpram os critérios estabelecidos pelo anunciante.

O montante pago pela Secom é dividido entre o Google e o site ou canal do YouTube. As porcentagens do Google variam, de 40% a 20% ou menos, dependendo da negociação entre os sites e a plataforma. No final, o anunciante recebe um relatório sobre todos os seus anúncios, onde foram veiculados, quantas impressões (anúncios) e outros dados.

Campanha da Previdência em site russo

Um dos canais de YouTube que mais receberam anúncios, segundo a Secom, é o Get Movies, que não só é destinado ao público infantil mas tem 100% do seu conteúdo em russo.

Outra publicação que recebeu uma quantidade considerável de anúncios com dinheiro público foi um site com resultados do jogo do bicho. O jogo do bicho é ilegal no Brasil.

Sites de fake news também receberam muitos cliques, e verba, de anúncios do governo. Um dos campeões, com 66.431 anúncios, foi o Sempre Questione.

Governo dá a sua versão

O secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, cobrou explicações do Google após a reportagem da Folha de S.Paulo.

“Com a palavra o presidente do Google Brasil, @FabioJcoelho. Ele pode explicar melhor como funciona a plataforma. Determinamos que sua equipe técnica adotasse procedimentos rígidos para evitar a veiculação em sites inadequados”, disse o chefe da Secom. “Já pedi ao secretário de publicidade Glen Valente que cobre uma posição oficial”, acrescentou Wajngarten em uma rede social.


(* Com informações da FolhaPress – via Zero Hora

https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2020/05/tcu-pede-investigacao-sobre-gastos-do-governo-bolsonaro-com-publicidade-da-previdencia-cka36890502fa01pjtrhygygg.html


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Reforma da Previdência e jogos de azar

Post By: riaam 12 de maio de 2020 0 Comment Campanha da reforma da Previdência, campanha suspeita, publicidade, Reforma, Reforma da Previdência

Governo financiou campanha da reforma da Previdência em sites de fake news e jogos de azar

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O presidente no dia do lançamento da campanha da reforma da Previdência (Imagem: EBC)

A campanha da reforma da Previdência produzida pelo governo Bolsonaro também foi divulgada em sites de fake news e jogos de azar, indicam planilhas enviadas pela Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) por determinação da CGU (Controladoria-Geral da União).

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a secretaria comandada por Fábio Wajngarten contratou agências de publicidade que compram espaços por meio do Google, que distribui os anúncios para sites ou canais do YouTube que cumpram os critérios estabelecidos pelo anunciante.

‘Turma da Mônica e Jogo do Bicho’

Dos 20 canais que mais veicularam a campanha da Nova Previdência, 14 eram destinados ao público infantojuvenil, como Turma da Mônica. Outro canal tem 100% do conteúdo em russo. Um site que divulga resultados do jogo do bicho, ilegal no Brasil, recebeu 319.082 anúncios com dinheiro público.

O governo ainda divulgou a Nova Previdência em páginas de fake news como Sempre Questione (66.431 anúncios) e Diário do Brasil (36.551). Canais que apoiam o presidente, como Bolsonaro TV e Terça Livre, e aplicativos como Brazilian Trump receberam verba publicitária da campanha. O site do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do chefe do Executivo, também está na planilha da Secom.

Os dados devem ser encaminhados para a CPMI das Fake News nos próximos dias. A Secom anunciou que gastaria R$ 37 milhões para divulgar a Nova Previdência.

Secretaria da presidência dá sua versão

Procurada, a Secom afirmou que “a plataforma de anúncios da Google atua automaticamente a partir de parâmetros para a entrega do conteúdo publicitário aos públicos de interesse. As definições são abrangentes e não determinam com exatidão o local na internet em que o anúncio será veiculado. Porém, neste caso específico, buscou-se perfis reconhecidos pela ferramenta do Google que tenham afinidade para o tema ‘Previdência’ e demais correlações de acordo com sintaxe para o tema da campanha”.


(* Com informações do Yahoo Notícia – Leia mais

https://br.noticias.yahoo.com/governo-financiou-reforma-da-previdencia-em-sites-fake-news-130844878.html


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Muheres vão demorar mais para se aposentar

Post By: riaam 27 de abril de 2020 1 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, aposentados e pensionistas, mulheres, Previdência Social, Reforma da Previdência

Reforma da Previdência, em vigor desde novembro, aumentou a idade mínima e isso fará com que mulheres levem mais tempo para pedir o benefício no INSS

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Professoras, entre as mais prejudicadas (Imagem: Pixabay)

A reforma da Previdência, aprovada em novembro do ano passado, dificultou o caminho das trabalhadoras para alcançar o direito de se aposentar pelo INSS.

Segundo especialistas, o aumento da idade mínima para as mulheres, que saltou de 60 anos para 62 anos, aproximou os critérios previdenciários aos dos homens e, de modo geral, as novas regras ficaram mais rígidas para as seguradas que, muitas vezes, cumprem dupla ou até tripla jornada ao acumularem as atividades do trabalho com as da vida em família. A licença-maternidade é o único benefício previdenciário exclusivo para as mulheres. A licença, inclusive, pode passar dos 120 dias para 180 dias.

Desde de novembro, as regras para se aposentar se tornaram mais difíceis de ser alcançadas depois da vigência da Emenda Constitucional 103/19, responsável pela Reforma da Previdência. As trabalhadoras do setor privado necessitam agora alcançar uma idade mínima de 62 anos e 15 anos de tempo de contribuição; as rurais necessitam atingir 55 anos de idade e 15 anos de contribuição; e professoras do magistério infantil, fundamental e médio devem ter uma idade mínima de 57 anos e o tempo de contribuição mínimo de 25 anos.

O diferencial de tempo de contribuição foi eliminado pela Reforma da Previdência. Pela regra antiga, as professoras tinham que comprovar 20 anos de contribuição e os professores, 25 anos. Pelas novas regras, ambos terão que comprovar 25 anos de contribuição, sendo introduzida a idade mínima de 57 anos às mulheres.

Regras de transição para aposentadoria

Para compensar as mudanças nos critérios, a reforma apresentou uma regra de transição exclusiva para trabalhadoras próximas de alcançar o direito de solicitar a aposentadoria. É possível que as seguradas se aposentem com 60 anos e seis meses de idade com no mínimo 15 anos de contribuição.

O critério de idade mínima teve um aumento de seis meses no início desse ano e aumentará de forma progressiva até atingir 62 anos em 2023. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 133/19, conhecida como “PEC Paralela”, prevê ainda que o critério de 62 anos passe a ser alcançado apenas em 2026 pela regra. A proposição já foi aprovada no Senado e aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados.


(* Por Martha Imenes – ‘O Dia’ – leia mais no link abaixo

https://odia.ig.com.br/economia/2020/03/5877565-mulheres-vao-demorar-mais-para-aposentar.html?fbclid=IwAR2AtUQ32CyjOPqjNDFLtEJoNzkWJVNUUzEzMket2FoTNRvwD0StbklORpc


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Contra a reforma da Previdência no Supremo

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França segue contra a reforma da Previdência

Post By: riaam 28 de janeiro de 2020 0 Comment protestos em Paris, protestos na França, Reforma da Previdência

Protestos contra reforma da Previdência na França completam 51 dias

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A Torre Eiffel, que chegou a ser fechada

PARIS — Dezenas de milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira de uma nova jornada de protestos contra a reforma da Previdência na França. O ato coincidiu com a apresentação do texto da reforma no Conselho de Ministros, após semanas de uma greve histórica.

— Macron, renuncie — gritaram os manifestantes em Paris, em referência ao presidente Emmanuel Macron, que fez da reforma das pensões seu projeto emblemático.

A manifestação reuniou 249 mil pessoas em toda a França, sendo 31 mil na capital, segundo o Ministério do Interior. Já a CGT, o sindicato à frente dos protestos, disse que eram 1,3 milhão em toda a França, e entre 350 mil e 400 mil em Paris.

51 dias de protesto

Iniciado em 5 de dezembro, o movimento completou na última sexta-feira 51 dias — um período excepcional, mesmo para uma França habituada aos movimentos sociais.

— A mobilização continua sendo importante — assegurou Philippe Martinez, secretário geral do CGT. — O governo é teimoso, devemos continuar pressionando — avaliou.

Nesta sexta-feira, as linhas de metrô de Paris tiveram grandes atrasos, apesar de o serviço ter sido quase normalizado esta semana, depois de os sindicatos optarem por outros formatos de protesto, como o bloqueio de portos e os cortes de eletricidade. O tráfego ferroviário foi meno afetado e os trens internacional funcionaram normalmente.

O apoio à mobilização é desigual: segundo uma pequisa publicada pela BVA nesta sexta-feira, 70% dos francesses acham que o movimento deve continuar. Mas outra pesquisa de opinião, realizada pela Odoxa, estima que cerca de 56% dos franceses querem que a greve “pare”.

Em manifestações anteriores foram registrados atos de vandalismo e enfrentamentos com as forças de ordem, promovidos essencialmente por radicais de extrema esquerda “black bloc”, que terminaram com dezenas de feridos e de detenções. O governo tem sido acusado de consentir a truculência da polícia.

A reforma de Macron

A reforma da Previdência proposta por Macron deve ser debatida no Parlamento a partir de 17 de fevereiro, com vistas a ter sua primeira votação em março. A ideia é acabar com os 42 regimes especiais e instituir um sistema único para o cálculo da aposentadoria. Macron também pretendia aumentar de 62 para 64 anos a idade mínima para que o cidadão tenha o direito à aposentadoria integral, mas abriu mão dessa proposta no início de janeiro.

O presidente francês assegura que o novo sistema será mais transparente e justo, especialmente para mulheres e trabalhadores de baixa renda, como os agricultores. Os sindicatos afirmam que as pessoas terão que trabalhar mais tempo, por uma aposentadoria possivelmente menor.

A proposta de Macron visa reduzir privilégios de determinadas categorias profissionais, como a dos funcionários da estatal ferroviária SNCF e da rede de metrô parisiense. O governo argumenta que é um sistema “mais justo e simples”, em que “cada euro de contribuição dará os mesmos direitos a todos”.

Os sindicatos temem que a reforma possa trazer desvantagens aos trabalhadores com currículos irregulares e forçar quase todos a trabalharem por mais tempo até poderem se aposentar.

Após a oposição ao plano de reformas ganhar força, o governo cedeu e garantiu que o novo sistema de pensões iria abranger apenas as gerações nascidas a partir de 1975 e que todas as regras do novo sistema só valeriam para quem entrar no mercado de trabalho a partir de 2022.

Protesto na capital. Paris

Proposta de aumento da idade mínima

O governo também acenou com a possibilidade de eliminar a proposta de aumentar a idade mínima de aposentadoria de 62 para 64 anos, o que vem sendo agora cobrado pelos sindicatos.

O presidente se manteve impassível frente aos múltiplos e repetidos protestos contra a reforma, que em dezembro chegaram a atrair 800 mil pessoas, mas vêm perdendo força nas últimas semanas.

Pesquisas de opinião divulgadas nesta semana demonstram que a população ainda vê com ceticismo as propostas de Macron. Um levantamento divulgado pela emissora BMFTV revelou que 69% dos franceses acreditam que o presidente deveria prestar mais atenção aos argumentos de seus opositores.

Outra pesquisa, publicada no Journal du Dimanche, afirma que 55% dos entrevistados expressaram simpatia às greves e protestos, com 33% contrários às manifestações.

* Com agências France Presse e DW – Link abaixo

https://www.dw.com/pt-br/em-meio-a-protestos-fran%C3%A7a-encaminha-reforma-da-previd%C3%AAncia/a-52145520

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