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Crise pode trazer nova reforma da Previdência

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Crise pode trazer nova reforma da Previdência

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Reforma

Crise pode trazer nova reforma da Previdência

Post By: riaam 9 de junho de 2020 0 Comment Coronavirus, crise, Pandemia, Precarização do trabalho, Previdência Social, Reforma, Reforma da Previdência

Coronavírus amplia ‘rombo’ da Previdência e governo estuda nova ‘minirreforma’

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Os ministros Guedes e Lorenzoni

A recessão econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus deve aumentar o rombo da Previdência Social e retardar os efeitos da reforma aprovada em 2019. Com isso, a equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro já estuda uma possível minirreforma focada em ressuscitar o regime de capitalização.

No ano passado, o rombo do RGPS (Regime Geral da Previdência Social), sistema voltado aos trabalhadores do setor privado, ficou em R$ 213,2 bilhões. O montante equivale a cerca de 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de 2019. Para 2020, a LOA (Lei Orçamentária Anual) já previa um déficit maior, de R$ 241,2 bilhões. Antes da pandemia, isso representava em torno de 3,1% do PIB.

Com o efeito da recessão ainda incalculável do novo coronavírus, somado ao aumento do desemprego e à falência das empresas, o rombo deve subir para ao menos 3,8% do PIB. O cálculo é da pesquisadora Vilma Pinto, da área de economia aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Queda no mercado formal de trabalho

A especialista leva em conta a queda na contribuição do mercado formal de trabalho, em meio à expectativa de aumento do desemprego, e também do informal, pela contribuição de autônomos e MEIs (microempreendedores individuais), mesmo que em volume menor. Dados oficiais do governo também indicam tendência de ampliação do rombo.

No relatório bimestral de receitas e despesas divulgado em maio, o Ministério da Economia reduziu as estimativas de arrecadação do RGPS neste ano em R$ 34 bilhões. Com isso, sob os efeitos iniciais da crise do coronavírus, o rombo no sistema iria a R$ 276,5 bilhões, um aumento de 15% em relação à previsão incluída inicialmente no Orçamento do ano.

Com o aumento do rombo, perde-se a economia aos cofres públicos prevista com a reforma da Previdência, de R$ 3,5 bilhões. Mas o governo argumenta que o impacto da medida aumenta ao longo do tempo e chegará ainda a R$ 621 bilhões em uma década.

Mesmo a projetada retomada da atividade econômica em 2021 depois do baque sofrido neste ano não garante que as contribuições previdenciárias melhorarão e que o rombo da Previdência voltará a diminuir, diz a pesquisadora.

“Na questão do emprego, a gente tem uma recuperação mais forte do setor informal do que do setor formal. O setor formal, dos empregos perdidos, pode demorar um pouco mais para se recuperar.”

Nova reforma da Previdência?

Para reduzir o impacto do coronavírus sobre a Previdência, a equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) voltou a estudar uma proposta de reforma da Previdência no país. A ideia é resgatar o regime de capitalização, formato em que cada trabalhador tem a própria poupança, e não só contribua para um fundo comum, como ocorre hoje.

O modelo em análise seria aplicado apenas à classe média e os mais ricos, além de servir como um complemento ao atual regime, chamado de repartição, que continuaria a existir, garantindo subsídios às aposentadorias da população de menor renda.

Capitalização teria dois níveis

Uma das sugestões já levantadas foi a de que a capitalização valeria para quem ganha mais de três salários mínimos. Assim, quem ganhar acima deste valor, poderia participar dos dois sistemas: o regime comum (repartição) e o de capitalização (contribuindo sobre o que ultrapassar a linha de corte).

O modelo de capitalização é um sonho antigo de Guedes. A proposta inicial da reforma da Previdência aprovada em 2019 incluía a mudança de regime, mas ela foi derrubada no Congresso. Estudos indicam que, se a capitalização fosse para todas as faixas de renda, menos dinheiro entraria no INSS, que banca hoje os benefícios de quem já se aposentou.

Além disso, uma das preocupações de deputados e senadores que votaram a reforma no ano passado era como ficaria a aposentadoria dos mais pobres, que têm alta rotatividade no mercado formal de trabalho e poderiam não acumular o suficiente para o benefício.

Com a coexistência entre o regime atual (repartição) e o capitalização, técnicos do Ministério da Economia dizem acreditar que há uma margem maior para aprovação da mudança no sistema de Previdência do país. Mas as discussões internas na equipe de Guedes ainda estão em estágio inicial.

O que é a ‘capitalização’

Na capitalização, o valor da aposentadoria é construído por meio do pagamento de impostos do próprio trabalhador que vai receber o benefício. Hoje o sistema de aposentadoria é repartição, ou seja, os contribuintes pagam para financiar os atuais aposentados e não suas próprias pensões.


(* Com informações da Folha – via

https://br.noticias.yahoo.com/coronavirus-amplia-rombo-da-previdencia-e-governo-estuda-volta-da-capitalizacao-130240347.html

e Congresso em Foco

Governo e Congresso voltam a discutir capitalização da Previdência

Leia mais aqui da RIAAM-Brasil

Aula sobre a reforma da Previdência
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Reforma da Previdência e jogos de azar

Post By: riaam 12 de maio de 2020 0 Comment Campanha da reforma da Previdência, campanha suspeita, publicidade, Reforma, Reforma da Previdência

Governo financiou campanha da reforma da Previdência em sites de fake news e jogos de azar

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O presidente no dia do lançamento da campanha da reforma da Previdência (Imagem: EBC)

A campanha da reforma da Previdência produzida pelo governo Bolsonaro também foi divulgada em sites de fake news e jogos de azar, indicam planilhas enviadas pela Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) por determinação da CGU (Controladoria-Geral da União).

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a secretaria comandada por Fábio Wajngarten contratou agências de publicidade que compram espaços por meio do Google, que distribui os anúncios para sites ou canais do YouTube que cumpram os critérios estabelecidos pelo anunciante.

‘Turma da Mônica e Jogo do Bicho’

Dos 20 canais que mais veicularam a campanha da Nova Previdência, 14 eram destinados ao público infantojuvenil, como Turma da Mônica. Outro canal tem 100% do conteúdo em russo. Um site que divulga resultados do jogo do bicho, ilegal no Brasil, recebeu 319.082 anúncios com dinheiro público.

O governo ainda divulgou a Nova Previdência em páginas de fake news como Sempre Questione (66.431 anúncios) e Diário do Brasil (36.551). Canais que apoiam o presidente, como Bolsonaro TV e Terça Livre, e aplicativos como Brazilian Trump receberam verba publicitária da campanha. O site do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do chefe do Executivo, também está na planilha da Secom.

Os dados devem ser encaminhados para a CPMI das Fake News nos próximos dias. A Secom anunciou que gastaria R$ 37 milhões para divulgar a Nova Previdência.

Secretaria da presidência dá sua versão

Procurada, a Secom afirmou que “a plataforma de anúncios da Google atua automaticamente a partir de parâmetros para a entrega do conteúdo publicitário aos públicos de interesse. As definições são abrangentes e não determinam com exatidão o local na internet em que o anúncio será veiculado. Porém, neste caso específico, buscou-se perfis reconhecidos pela ferramenta do Google que tenham afinidade para o tema ‘Previdência’ e demais correlações de acordo com sintaxe para o tema da campanha”.


(* Com informações do Yahoo Notícia – Leia mais

https://br.noticias.yahoo.com/governo-financiou-reforma-da-previdencia-em-sites-fake-news-130844878.html


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Campanha da reforma da Previdência sob suspeita


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O (mau) exemplo da Previdência no Chile

Post By: riaam 31 de outubro de 2018 0 Comment aposentadoria, Aposentados, Reforma, Reforma da Previdência

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Aposentadoria: futuro incerto

Enquanto o Brasil busca fazer sua Reforma da Previdência, o Chile, o primeiro país do mundo a privatizar o sistema de previdência, também enfrenta problemas com seu regime.

Reformado no início da década de 1980, o sistema daquele país abandonou o modelo parecido com o que o Brasil tem hoje – sob o qual os trabalhadores de carteira assinada colaboram com um fundo público que garante a aposentadoria, pensão e auxílio a seus cidadãos.

No lugar, o Chile colocou em prática algo que só existia na teoria: cada trabalhador faz a própria poupança, que é depositada em uma conta individual, em vez de ir para um fundo coletivo. Enquanto fica guardado, o dinheiro é administrado por empresas privadas, que podem investir no mercado financeiro.

Atualmente a situação é insustentável

Trinta e cinco anos depois, porém, o país vive uma situação insustentável. O problema: o baixo valor recebido pelos aposentados.

A experiência chilena evidencia os desafios previdenciários ao redor do mundo e alimenta um debate de difícil resposta: qual é o modelo mais justo de Previdência?

Hoje, todos os trabalhadores chilenos são obrigados a depositar ao menos 10% do salário por no mínimo 20 anos para se aposentar. A idade mínima para mulheres é 60 e para homens, 65. Não há contribuições dos empregadores ou do Estado.

Agora, quando o novo modelo começa a produzir os seus primeiros aposentados, o baixo valor das aposentadorias chocou: 90,9% recebem menos de 149.435 pesos (cerca de R$ 694,08). Os dados foram divulgados em 2015 pela Fundação Sol, organização independente chilena que analisa economia e trabalho, e fez os cálculos com base em informações da Superintendência de Pensões do governo.

O salário mínimo do Chile é de 264 mil pesos (cerca de R$ 1,226.20) – os valores são de maio do ano passado.

 

(* Com informações da BBC Brasil – Saiba mais clicando AQUI  )

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