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Golpes na Vida Toda

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Golpes na Vida Toda

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revisão de benefícios

Golpes na Vida Toda

Post By: riaam 12 de dezembro de 2022 0 Comment aposentadoria, aposentados e pensionistas, Revisão da Vida Toda, revisão de benefícios

Alerta contra os golpes aplicados em nome da Revisão da Vida Toda

Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ganharam uma oportunidade de rever o valor do benefício. No último dia 1º, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a revisão da vida toda. Por 6 votos a 5, os segurados ganharam o direito de recalcular os benefícios com base nas contribuições de toda a vida. A decisão, no entanto, não vale a pena para todo mundo e exige cuidados.

Cuidado com os golpes

O Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP) divulgou orientações contra essas tentativas de golpes e reforçou que o direito da “revisão da vida toda” não é válido para todos os segurados. O que é preciso fazer:

  • Ir pessoalmente no escritório de advocacia;
  • Pesquisar sobre a idoneidade dos profissionais;
  • Não passar os dados do beneficiário por telefone;
  • Fazer os cálculos com um profissional especializado e conferir o valor a ser revisado;

Leia sobre a Revisão da Vida Toda

A decisão do STF não obriga o INSS a fazer a revisão administrativa dos benefícios, então o segurado precisa entrar com uma ação na Justiça. O IBDP destaca que a “revisão da vida toda” deve ser calculada pelo beneficiário antes da ação, até porque a inclusão de contribuições anteriores a 1994 pode não ser benéfica ao segurado do INSS.


(* Com informações do site Infomoney – Leia mais aqui)

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Justiça acaba com prazo para revisão de aposentadorias

Post By: riaam 15 de outubro de 2020 0 Comment INSS, prazo de revisão do INSS, revisão de benefícios, STF, STJ

Justiça acaba com prazo de 10 para pedir revisão nas aposentadorias

Cai o prazo de 10 anos para revisão judicial (Imagem: Pixabay)

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que é inconstitucional a lei que estipulou um prazo de 10 anos para ações que buscam contestar o pagamento de benefício junto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O prazo de revisão nas aposentadorias havia sido determinado pela Lei 13.846, de junho do ano passado. mas por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Apesar de a lei ser de 2019, a decisão do STJ só foi publicada em agosto. E a decisão tamanha contemplava que após 10 anos não será possível a revisão do benefício previdenciário, mesmo que o segurado tenha apresentado um novo documento que ainda não havia sido apreciado pelo INSS no momento do requerimento.


Leia mais: O que pode cortar sua aposentadoria

Ação judicial com 11 anos como exemplo

Para se ter uma ideia, um benefício de pensão por morte, por exemplo, negado pelo INSS e que a família esperou 11 anos para entrar com uma ação na Justiça contra o instituto seria negado.

Ou seja, se valesse a lei pela antes da decisão do STF esse benefício não poderia mais ser discutido. De agora em diante, com a decisão do Supremo, voltou a ser possível.


Leia mais: Projetos para beneficiar aposentados

STF suspende prazo (Pixabay)

Como questionar decisão do INSS

Para contestar qualquer benefício negado, suspenso ou cancelado do INSS, basta acessar o portal Meu INSS ou ligar no 135.

Ligue no telefone 135 do INSS e agende o horário, daí compareça na agência e protocole o Recurso.

Portanto, em caso de dúvida é só entrar em contato com a Central de Atendimento do INSS pelo telefone 135.

O serviço está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h no horário de Brasília.


(* Com informações do Economia IG – Leia mais aqui )


Veja mais na RIAAM-Brasil

INSS terá de ampliar prestação de serviços


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Revisão de aposentadoria tem prazo de 10 anos

Post By: riaam 13 de agosto de 2020 1 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, aposentadoria por invalidez, aposentados e pensionistas, Benefícios do INSS, INSS, prazo de revisão do INSS, Previdência Social, revisão de benefícios, STJ, Superior Tribunal de Justiça

Revisão de aposentadoria do INSS não pode ser feita depois de dez anos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicou o último dia 5 o acórdão do julgamento realizado em dezembro de 2019 que decidiu que após 10 anos não será possível a revisão do benefício previdenciário, mesmo que o segurado tenha apresentado um novo documento que ainda não havia sido apreciado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no momento do requerimento.

Presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), Adriane Bramante, explicou que a partir de agora começa a valer o prazo para embargos de declaração. Se não houver recurso, o processo transita em julgado e a tese fica fixada, podendo ser aplicada nas ações judiciais que aguardam essa decisão.

prazo_revisao_aposentadoria_INSS

Instituto pretende recorrer

O instituto participou do processo como amicus curiae (amigo da corte) e pretende apresentar um embargo de declaração porque, segundo Adriane, algumas questões ficaram “meio nebulosas”. Para ela, a decisão deixou ressalvas como no caso de uma reclamatória trabalhista em que o segurado deu entrada na ação e a decisão demorou 15 anos para sair.

— Em casos como este, somente após a decisão o segurado poderia saber da possibilidade de solicitar uma revisão na aposentadoria.


Leia: INSS tem prazos a cumprir

http://www.riaam-minas.org.br/2020/06/24/justica-da-prazo-para-inss-providenciar-analises/

Além disso, a advogada acredita que a decisão do STJ será prejudicial aos segurados.

— Já tinha uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de que todo processo teria o prazo de 10 anos, mas havia a discussão no STJ se o documento novo que não foi apresentado quando o segurado requereu o benefício também estaria no instituto da decadência. Mas o segurado não tem conhecimento previdenciário, não sabe que tipo de documentos pode juntar para dar entrada em determinados tipos de benefícios. Às vezes descobre, anos depois, que poderia ter incluído uma documentação, ou encontra o dono de uma empresa que faliu e consegue pegar um documento que faltava. Podem acontecer fatos novos, documentos novos, dez anos depois. É lamentável a decisão do STJ.


“É lamentável a decisão do STJ.”


(* Com informações do jornal ‘Extra’

https://extra.globo.com/noticias/economia/revisao-de-aposentadoria-do-inss-nao-pode-ser-feita-depois-de-dez-anos-24571125.html


Leia mais aqui na RIAAM-Brasil

Vinte situações que podem cortar sua aposentadoria
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Tempo de serviço rural desde a infância

Post By: riaam 14 de novembro de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, aposentadoria rural, aposentados e pensionistas, Reforma da Previdência, revisão de benefícios
TRF4 - INSS deve reconhecer tempo de serviço rural na infância Bóia-fria: atividades de cortador de cana é insalubre (Imagem: Pixabay) O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) determinou que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) conceda aposentadoria a um cortador de cana-de-açúcar de Paranacity (PR), reconhecendo o tempo de contribuição por atividade...
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Mudanças na MP do pente-fino

Post By: riaam 27 de junho de 2019 0 Comment pente-fino do INSS, Reforma da Previdência, revisão de benefícios
Fila para a perícia médica

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, na semana passada, a Medida Provisória 871, que virou a Lei nº 13.846 de 18 de junho de 2019.

Em sua forma original, essa MP traria algujns inconvenientes nas associações de aposentados de todo o Brasil, pois exigiria que todas as refiliações dos sócios fossem efetuadas de ano em ano (a partir de 18 de janeiro de 2020).

Se fosse aprovada desta forma seria o fim da maioria das entidades.

Preocupado com o futuro das associações de base, o presidente da FAP/DF, João Florêncio Pimenta articulou para desfazer esta medida. Ele elaborou junto com seu corpo jurídico uma emenda parlamentar para reduzir os estragos da MP 871.

Leia mais na nova página da RIAAM-Minas, nossa parceira em Minas Gerais

http://www.riaam-minas.org.br/2019/06/26/mudancas-na-mp-do-pente-fino/

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'Tudo pela autonomia e bem-estar dos segurados'

Post By: riaam 7 de junho de 2019 1 Comment benefícios, Desconto em Folha, revisão de benefícios, Seminário de Capacitação

Como garantir a manutenção dos direitos previdenciários e o acesso à educação de qualidade para idosos e aposentados, em um Brasil marcado hoje por processos que deixam mais frágeis a democracia? Este foi o mote do XII Seminário de Capacitação e a II Reunião Ordinária Conjunta da RIAAM-Brasil (Rede Ibero-Americana de Associações de Idosos do Brasil) promovidos na última terça-feira, dia 4 de junho, no auditório da Sede do Sindicato dos telefônicos (Sinttel-MG).

Aberto pela presidente da RIAAM-Brasil, Maria Machado Costa, o seminário reuniu cerca de 50 integrantes de entidades parceiras, entre elas as de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, e de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. “Saudamos a todos. Mas com especial carinho aqueles que deixaram suas casas, suas cidades para debaterem conosco medidas para garantir a oferta de bons serviços para idosos e aposentados”, afirmou.

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Helenice Almeida: procedimentos para o desconto em folha

O  seminário foi aberto por Helenice de ALmeida Melo, da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Volta Redonda (AAP-VR). Em palestra voltada pra a capacitação dos participantes; ela reforçou a necessidade de  todas as entidades  associadas à RIAAM Brasil oferecerem serviços voltados à promoção da defesa dos interesses dos idosos, aposentados e pensionistas.

‘Tudo pelo bem-estar e autonomia dos segurados’

“É necessário oferecer serviços como convênios médicos, desconto em farmácias, assessoria jurídica não só na área previdência, mas também civil e criminal. Tudo que puder servir para garantir maior autonomia e bem estar aos segurados”, afirmou.

Helenice ainda ressaltou a necessidade de se respeitar as regras do acordo de contratação técnica entre INSS e a RIAAM Brasil que garante a permissão do desconto em folha dos associados

Plateia do XII Seminário de Capacitação

 Segundo a palestrante, o desconto em folha  pode variar de 1 a 5 % do valor dos benefícios previdenciários dos associados. Esta dedução em folha foi considerada uma grande conquista pelos associados, garantindo comodidade e autonomia aos idosos que deixaram de enfrentar filas em bancos para fazer o pagamento.

“Alguns davam o dinheiro para que um familiar pagasse a associação, mas, em alguns casos, isto não acontecia. Eles só descobriam o problema quando deixavam de ter acesso a algum serviço como convênio médico que oferecemos, ” afirmou.  

Por outro lado, destacou; o contrato também torna mais ágil a exclusão dos associados que, por qualquer motivo, quiserem deixar o convênio. Mas, ainda conforme Helenice, é preciso explicar para quem solicita à exclusão que os pedidos devem ser apresentados antes do segundo dia útil do mês, quando serão enviados ao Dataprev ( Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social) que dará fim ao desconto.

“Os descontos relativos aos pedidos de exclusão feitos após esta data só deixarão de ser feitos no mês subsequente. Isto tem que ficar bem claro para quem pede a exclusão do convênio com a associação”, alertou.

Os pedidos de exclusão devem ser arquivados (em PDF na nuvem), pois, pelo acordo, as entidades deverão ter que remetê-los ao INSS sempre que pedido.

“Pelo acordo, este envio ao INSS tem que ser imediato. Então, não dá para você ficar procurando ficha no arquivo. Estes pedidos, deste modo, têm que ser digitalizados e mantidos em PDF, na nuvem, para se evitar que se percam”, alertou.

Cuidados redobrados para evitar fraudes

 Além de respeitar os percentuais de desconto definidos no acordo, Helenice reforçou a necessidade de todas as entidades associadas à RIAAM redobrarem os cuidados na assinatura dos contratos com os usuários. Estes documentos devem ser assinados na frente dos contratantes em quatro vias para se evitar fraudes.

“A via do usuário deve ser entregue para o contratante imediatamente após a assinatura, (os usuários também devem assinar um documento atestando terem recebido o contrato), a segunda via é para a  RIAAM-Brasil, a terceira para a entidade estadual e a quarta fica na própria entidade”, esclareceu.

Outro cuidado para evitar suspeita de fraude  é garantir que os contratos sejam preenchidos por uma mesma cor de caneta e por uma mesma letra (no caso do preenchimento manual) e tirar uma fotocópia frente e verso da carteira de identidade do contratante, para garantir a autenticidade e lisura do documento assinado.

“Há vários tipos de fraude detectados pelo INSS. Há contratos preenchidos com a mesma letra, no mesmo dia, no Ceará, em Pernambuco e em Brasília, o que seria impossível acontecer. Então, todo cuidado é pouco.”, afirmou.

(Texto e Fotos: Magali Simone – Especial para a RIAAM-Brasil)

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À margem da Previdência Social

Post By: riaam 4 de fevereiro de 2019 0 Comment aposentadoria, Aposentados, INSS, Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista, revisão de benefícios
Vendedores ambulantes estão aptos a contribuir

No Brasil em que se discute uma reforma na Previdência Social para equilibrar as contas públicas, milhões de brasileiros estão desprotegidos socialmente. Um total de 24,2 milhões de pessoas com idade entre 16 e 59 anos, que exercem alguma atividade laboral, nem contribuem para a Previdência Social nem recebem nenhum benefício assistencial do Governo Federal. Um batalhão à margem da Previdência Social.

A constatação é fruto de um estudo desenvolvido pela Secretaria da Previdência com base no perfil da população ocupada brasileira. De acordo com o levantamento, no entanto, do total socialmente desprotegido, cerca de 11,5 milhões podem se tornar contribuintes por ter uma renda mensal per capita igual a um ou mais salários mínimos.

“Os demais dificilmente contribuiriam para a Previdência em virtude da limitação da renda”, explica a coordenação-geral de Estudos Previdenciários da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda e responsável pela elaboração do estudo, Avelina Alves.

Segundo o advogado previdenciário, Rômulo Saraiva, a cobertura previdenciária é fundamental porque cobre contingências de eventos imprevisíveis e de planejamento futuro.

Não há cultura previdenciária

“Os números mostram que os brasileiros não têm cultura previdenciária, não pensam no futuro porque a previdência cobre situações de doença, morte, invalidez, maternidade e velhice, por exemplo. E, normalmente, esses desprotegidos são pessoas informalizadas, como camelôs, ambulantes, além de pessoas autônomas”, explicou Saraiva, ao complementar que é um perfil de pessoas que estão trabalhando, mesmo com pouca capacidade financeira.

Considerando os potenciais contribuintes, o levantamento ainda apontou que, em 2017, a maioria dos desprotegidos era formada por homens, negros, com baixa escolaridade, renda mensal entre um e dois salários mínimos (de 954,00 a R$ 1.908,00) e que trabalhavam por conta própria.

Os setores da atividade econômica que mais concentram trabalhadores desprotegidos com capacidade contributiva são comércio, reparação de serviços automotores e motocicletas e construção. Sendo que os homens são maioria no setor da construção e as mulheres, no setor dos serviços domésticos.

Especialistas apontam que se todo este contingente contribuisse com a Previdência, haveria um aumento de receita gigantesco e a situação seria outra.

(* Com informações da ‘Folha de Pernambuco – Leia mais
https://www.folhape.com.br/economia/economia/economia/2019/01/27/NWS,94468,10,550,ECONOMIA,2373-24-MILHOES-BRASILEIROS-MARGEM-PREVIDENCIA-SOCIAL.aspx

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Pente-fino ameaça direitos

Post By: riaam 21 de janeiro de 2019 0 Comment aposentadoria, Aposentados, INSS, Reforma da Previdência, revisão de benefícios
Pente-fino' no INSS: ameaça a direitos e 'falsa economia'
Governo quer ‘cortar’ benefícios

Se repetir o modelo adotado no governo Temer, o pente-fino nos benefícios do INSS proposto pela equipe econômica do governo Bolsonaro indica que, ao seu final, a investida vai acarretar uma “falsa economia” ao país, devido ao elevado número de ações judiciais pelos segurados para anular o corte arbitrário de benefícios e pensões e reaver direitos cortados indevidamente.

O “mal exemplo” do governo anterior, de Michel Temer – e que deve ser repetido agora –, é o pagamento de bônus em dinheiro aos peritos do INSS que identifiquem supostas fraudes.

Segundo o Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), o “pente-fino” do governo Temer, que começou a ser executado em julho de 2016, colaborou para que houvesse uma explosão de ações na Justiça Federal, a ponto de faltar recursos para a realização de perícia médica no sistema judiciário.

Todos os benefícios deverão ser revistos

O risco agora pode ser ainda maior, pois a proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê a revisão de todos os benefícios concedidos. No processo anterior, auxílio-doença e pensão por invalidez foram os alvos do pente-fino.

Para o IBDP, trata-se de uma medida com viés “classista” – pois atende aos interesses dos peritos que querem incrementar seus rendimentos com as bonificações concedidas – e “mercadista”, porque passa ao mercado financeiro a falsa sensação de que o governo estaria fazendo esforços para conter o gasto público.

“Para dizer que estão economizando e justificar essa bonificação, os peritos começaram a cancelar uma série de benefícios, de forma injusta e ilegal.
Isso gerou um contingenciamento enorme de ações na Justiça, verificado até pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”, afirma o diretor do IBDP Diego Cherulli, advogado e professor de direito previdenciário na Universidade de Brasília (UnB).

Justiça dá ganho de causa a 80% das ações

Segundo ele, os recursos contra a suspensão ilegal das pensões por invalidez respondem hoje pelo maior número de processos, em termos percentuais, na Justiça Federal, em Brasília, que tem dado ganho de causa para cerca de 80% das ações.

Enquanto o perito deve receber R$ 57,50 por perícia extra realizada, cada processo judicial, segundo o TCU, custa aos cofres do Estado cerca de R$ 3.900 reais.

(* Com informações da Rede Brasil Atual – Leia mais
https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2019/01/pente-fino-no-inss-ameaca-direitos-e-falsa-economia

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