• HOME
  • Sobre a RIAAM
    • Quem somos
    • Nossa história
    • Estatuto
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
  • Biblioteca
  • Serviço de Atendimento ao Associado (SAA)
  • Fale conosco

Obstáculos à reforma da Previdência

  (31) 3879-1540 - (31) 3789-8242

  

  • PT
  • EN
  • HOME
  • Sobre a RIAAM
    • Quem somos
    • Nossa história
    • Estatuto
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
  • Biblioteca
  • Serviço de Atendimento ao Associado (SAA)
  • Fale conosco

Obstáculos à reforma da Previdência

  • Home
  • tramitação da PEC 6/19

tramitação da PEC 6/19

Obstáculos à reforma da Previdência

Post By: riaam 8 de outubro de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, Aposentados, aposentados e pensionistas, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, Senado, tramitação da PEC 6/19, tramitação no Senado

Guerra pelos recursos do pré-sal pode empacar reforma da Previdência

Partilha entre estados e municípios opõe Câmara e Senado; no Executivo, confronto é entre Bolsonaro e Paulo Guedes

Guedes_Lorenzoni_ministros_divergencias
Os ministros Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni: divergências

Uma guerra entre prefeitos, governadores, deputados, senadores e até integrantes do primeiro escalão do governo federal criou obstáculo para a aprovação em definitivo da reforma da Previdência no Senado.

No centro do conflito estão os R$ 106 bilhões que o governo espera arrecadar com o megaleilão do excedente da cessão onerosa do pré-sal, previsto para 6 de novembro.

Discussão sobre Reforma pode se alongar

A expectativa do governo era ver a reforma totalmente aprovada já na semana que vem no Senado. Mas os prazos regimentais jogaram a discussão para depois do dia 14 – e o debate pode se alongar ainda mais caso os poderes não cheguem a um consenso quanto à partilha dos recursos do leilão.

Mais impactos da reforma da Previdência

Dentro de cada um dos poderes há divergência. A cúpula da Câmara discorda da direção do Senado, enquanto no Executivo o confronto se dá diretamente entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Economia, Paulo Guedes.

(*Com informações do ‘Brasil de Fato’ – Leia a íntegra aqui

https://www.brasildefato.com.br/2019/10/05/guerra-pelos-recursos-do-pre-sal-pode-empacar-reforma-da-previdencia/

Ouça o comentário em áudio no link abaixo

https://soundcloud.com/radioagenciabdf/reparticao-de-leiloes-do-pre-sal-emperra-acordo-sobre-reforma-da-previdencia
Read More

Reforma da Previdência tira dinheiro do povo

Post By: riaam 14 de agosto de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, Aposentados, aposentados e pensionistas, INSS, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19

‘Reforma’ da Previdência vai tirar dinheiro do povo para encher o bolso dos banqueiros

descarte_populacao_carente
População carente ficará sem recursos

O economista da Auditoria Cidadã Rodrigo Ávila diz que a “reforma” da Previdência vai servir para retirar recursos dos trabalhadores, aposentados e pensionistas, para garantir o pagamento dos custos com juros e amortizações da dívida interna.

Segundo ele, os mecanismos que remuneram as sobras de caixa dos bancos privados garantiram o pagamento de cerca de R$ 1 trilhão, nos últimos 10 anos, equivalente ao valor que o governo alardeia que vai economizar com as mudanças nas aposentadorias na próxima década.

Juros consomem mais que Previdência

“Apesar do discurso dominante de que a Previdência é a grande vilã das contas públicas, na verdade, uma soma muito maior de recursos é destinada para juros e amortizações da dívida pública, beneficiando setores muito ricos como grandes bancos e investidores. Nos últimos dez anos, levou R$ 1 trilhão em remuneração de sobra de caixa dos bancos. É uma forma de dívida interna chamada de operações compromissadas. Significa tirar dinheiro do povo para encher o bolso dos banqueiros, em bom português”, explicou.

Governo deve parar de remunerar caixa dos bancos em vez de atacar Previdência

Ele classificou como “escandalosa” as mudanças definidas pela “reforma”, como a redução nos valores das aposentadorias, o aumento do tempo de contribuição e introdução de idade mínima – 62 anos para mulheres, 65 para homens. Para se aposentar com aposentadoria integral, o trabalhador terá que contribuir por 40 anos.

Ainda assim, o valor do benefício será reduzido, porque passará a considerar a média de todas as contribuições, enquanto atualmente um quinto das contribuições mais baixas são descartadas.

(* Com informações da Rede Brasul Atual – link abaixo
https://www.redebrasilatual.com.br/economia/2019/08/reforma-da-previdencia-vai-tirar-dinheiro-do-povo-para-encher-o-bolso-dos-banqueiros/

Ouça a reportagem pela Rádio Brasil Atual

Read More

Pela reforma da Previdência, contra a educação

Post By: riaam 12 de agosto de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, Aposentados, aposentados e pensionistas, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19

Governo tira R$ 1 bilhão da Educação para pagar deputados pela reforma da Previdência

Dos R$ 3 bilhões liberados para emendas parlamentares, R$ 1 bilhão virá do orçamento congelado da Educação
crianca_sem_escola
Crianças sem escola decente (Imagem: Pixabay)

Para aprovar a reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro liberou R$ 3 bilhões em emendas parlamentares, durante as negociações para conquistar apoio ao projeto. Deste montante, quase R$ 1 bilhão foi remanejado do orçamento do Ministério da Educação (MEC).

O desvio será regulamentado por um projeto de lei do Executivo, encaminhado na terça-feira (6), que irá garantir o recurso das emendas. O total que sairá do MEC, o principal afetado, é de R$ 926 milhões.

Os valores estavam congelados sob a promessa de liberação caso a economia melhorasse. Caso o PL seja aprovado pelos congressistas – os principais beneficiados pelo projeto –, as verbas federais sairão em definitivo do MEC.

Reformas contra trabalhadores

Montante representa 16%

O montante representa 16% dos R$ 5,8 bilhões bloqueados do MEC. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, esses valores saíram de ações “como o apoio à manutenção da educação infantil, concessão de bolsas na educação superior e básica e apoio ao funcionamento de instituições federais de ensino”.

Ouça a reportagem na Rádio Brasil de Fato:


https://soundcloud.com/radioagenciabdf/governo-tira-r-1-bilhao-da-educacao-para-pagar-deputados-pela-reforma-da-previdencia

(* Com informações do Brasil de Fato –

https://www.brasildefato.com.br/2019/08/08/governo-tira-rdollar-1-bi-da-educacao-para-pagar-deputados-pela-reforma-da-previdencia/

Read More

Restrições em ações contra o INSS

Post By: riaam 26 de julho de 2019 0 Comment ações judiciais, aposentadoria, aposentadoria especial, aposentados e pensionistas, INSS, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19
Ações somente no âmbito estadual (Imagem: Pixabay)

Reforma de Previdência deve impedir acesso do trabalhador à Justiça estadual em ações contra o INSS

Uma alteração aprovada no primeiro turno da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados pode dificultar o acesso do cidadão para entrar com ações contra o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Caso o texto seja aprovado no segundo turno pelos deputados e também no Senado da forma como está, abre-se caminho para retirar a possibilidade de processos contra o INSS serem analisados pela Justiça Estadual – que é mais pulverizada e próxima das cidades do interior -, restringindo a competência à Justiça Federal.

Os últimos dados consolidados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que, em relação à primeira instância, enquanto quase a metade dos municípios brasileiros (48,4%) conta com a Justiça Estadual, a Federal está presente em apenas 5% das cidades.

Ouça em áudio comentário na rádio Jovem Pan

(* Com informações da ‘Rede Brasil Atual’ – Leia esta e outras informações no link abaixo

‘Reforma’ inibe acesso do trabalhador à Justiça estadual em ações contra o INSS
Read More

Reforma da Previdência aumenta as desigualdades

Post By: riaam 24 de julho de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, Aposentados, desigualdade, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19
idoso_pobreza_desigualdade
Desigualdade não é combatida pela reforma (Imagem: Pixabay)

A reforma da Previdência tende a aumentar, “muito”, as desigualdades socioeconômicas no país, sob a propaganda governamental de que veio para combater privilégios.

É o que defenderam em artigo publicado no jornal Valor Econômico nesta quinta-feira (11), os economistas Thomas Piketty, Marc Morgan e Amory Gethin, da Paris School of Economics (PSE) e Paulo Pedro Zaluth Bastos, do Instituto de Economia da Unicamp.

Outro ponto de vista defendido pelos autores é que as reformas da Previdência e tributária deveriam estar coordenadas por um debate voltado ao combate às desigualdades, quando na verdade vão ocorrer olhando apenas para a desoneração de empresas.

Muitos começam a contribuir desde cedo

O fato é que os brasileiros começam a trabalhar cedo, analisam os autores, mas não conseguem contribuir o tempo mínimo para garantir ao menos a aposentadoria parcial – tempo mínimo que a reforma está aumentando de 15 para 20 anos, enquanto a aposentadoria integral passa a depender de 40 anos de contribuição.

‘Reforma da Previdência cria inaposentáveis’

A reforma acaba com a regra atual de somar o tempo de contribuição com a idade do trabalhador para considerar o valor do benefício – 86 para mulheres (com 30 anos de contribuição) e 96 para homens (35 anos de contribuição). E transforma a aposentadoria por idade no principal critério, ao adotar 65 anos para os homens e 62 para as mulheres.

“O problema é que os cidadãos que só conseguem se aposentar hoje por idade são trabalhadores precários que estão longe de alcançar o tempo de contribuição e idade exigidos nas novas regras: 56,6% dos homens e 74,82% das mulheres não alcançam. Em média, os homens só conseguem contribuir 5,1 vezes por ano, e as mulheres 4,7 vezes, segundo estudo de Denise Gentil (UFRJ) e Claudio Puty (UFPA), para a Anfip”, diz o artigo dos professores.

(* Com informações da Rede Brasil Atual – Leia mais no link abaixo)

Reforma da Previdência: ‘A quem interessa aumentar a desigualdade?’
Read More

Placar da reforma da Previdência

Post By: riaam 12 de julho de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, Aposentados, aposentados e pensionistas, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19
Placar da Câmara dos Deputados (Imagem: Agência Câmara)

Uma radiografia de como votaram deputados e deputadas de cada estado na reforma da Previdência mostra que o apoio ao projeto do governo Bolsonaro, que retira direitos do trabalhadores sem mexer nos privilégios da elite econômica, obteve maioria dos votos em 26 das 27 bancadas. Em 20 delas, foi maior que 70%. Em 11, o “sim” superou a casa dos 80%.

Acre

Alan Rick (DEM) – SIM

Dra. Vanda Milani (Solidariedade) – SIM

Flaviano Melo (MDB) – SIM

Jéssica Sales (MDB) – SIM

Jesus Sérgio (PDT) – SIM

Manuel Marcos (PRB) – SIM

Mara Rocha (PSDB) – SIM

Perpétua Almeida (PCdoB) – NÃO

Alagoas

Arthur Lira (PP) – SIM

Isnaldo Bulhões Jr. (MDB) – SIM

Marx Beltrão (PSD) – SIM

Nivaldo Albuquerque (PTB) – SIM

Sergio Toledo (PL) – SIM

Severino Pessoa (PRB) – SIM

Paulão (PT) – NÃO

Jhc (PSB) – NÃO

Tereza Nelma (PSDB) – NÃO

Amazonas

Átila Lins (PP) – SIM

Bosco Saraiva (Solidariedade) – SIM

Capitão Alberto Neto (PRB) – SIM

Delegado Pablo (PSL) – SIM

Marcelo Ramos (PL) – SIM

Sidney Leite (PSD) – SIM

Silas Câmara (PRB) – SIM

José Ricardo (PT) – NÃO

Amapá

Acácio Favacho (PROS) – SIM

André Abdon (PP) – SIM

Leda Sadala (Avante) – SIM

Luiz Carlos (PSDB) – SIM

Vinicius Gurgel (PL) – SIM

Aline Gurgel (PRB) – NÃO

Camilo Capiberibe (PSB) – NÃO

Professora Marcivania (PCdoB) – NÃO

Bahia

Abílio Santana (PL) – SIM

Adolfo Viana (PSDB) – SIM

Alex Santana (PDT) – SIM

Antonio Brito (PSD) – SIM

Arthur Oliveira Maia (DEM) – SIM

Cacá Leão (PP) – SIM

Charles Fernandes (PSD) – SIM

Claudio Cajado (PP) – SIM

Elmar Nascimento (DEM) – SIM

Igor Kannário (PHS) – SIM

João Carlos Bacelar (PL) – SIM

João Roma (PRB) – SIM

José Nunes (PSD) – SIM

José Rocha (PL) – SIM

Leur Lomanto Júnior (DEM) – SIM

Márcio Marinho (PRB) – SIM

Otto Alencar Filho (PSD) – SIM

Pastor Sargento Isidório (Avante) – SIM

Paulo Azi (DEM) – SIM

Paulo Magalhães (PSD) – SIM

Prof. Dayane Pimentel (PSL) – SIM

Raimundo Costa (PL) – SIM

Ronaldo Carletto (PP) – SIM

Tito (Avante) – SIM

Uldurico Junior (PROS) – SIM

Afonso Florence (PT) – NÃO

Alice Portugal (PCdoB) – NÃO

Daniel Almeida (PCdoB) – NÃO

Félix Mendonça Júnior (PDT) – NÃO

Jorge Solla (PT) – NÃO

Joseildo Ramos (PT) – NÃO

Lídice da Mata (PSB) – NÃO

Marcelo Nilo (PSB) – NÃO

Mário Negromonte Jr. (PP) – NÃO

Nelson Pellegrino (PT) – NÃO

Valmir Assunção (PT) – NÃO

Waldenor Pereira (PT) – NÃO

Zé Neto (PT) – NÃO

Ceará

AJ Albuquerque (PP) – SIM

Aníbal Gomes (DEM) – SIM

Domingos Neto (PSD) – SIM

Dr. Jaziel (PL) – SIM

Genecias Noronha (Solidariedade) – SIM

Heitor Freire (PSL) – SIM

Júnior Mano (PL) – SIM

Moses Rodrigues (MDB) – SIM

Pedro Augusto Bezerra (PTB) – SIM

Roberto Pessoa (PSDB) – SIM

Vaidon Oliveira (PROS) – SIM

André Figueiredo (PDT) – NÃO

Capitão Wagner (PROS) – NÃO

Célio Studart (PV) – NÃO

Denis Bezerra (PSB) – NÃO

Eduardo Bismarck (PDT) – NÃO

Idilvan Alencar (PDT) – NÃO

José Airton Cirilo (PT) – NÃO

José Guimarães (PT) – NÃO

Leônidas Cristino (PDT) – NÃO

Luizianne Lins (PT) – NÃO

Robério Monteiro (PDT) – NÃO

Distrito Federal

Bia Kicis (PSL) – SIM

Celina Leão (PP) – SIM

Flávia Arruda (PL) – SIM

Julio Cesar Ribeiro (PRB) – SIM

Luis Miranda (DEM) – SIM

Paula Belmonte (Cidadania) – SIM

Erika Kokay (PT) – NÃO

Professor Israel Batista (PV) – NÃO

Espírito Santo

Espírito Santo

Amaro Neto (PRB) – SIM

Da Vitória (Cidadania) – SIM

Dra. Soraya Manato (PSL) – SIM

Evair Vieira de Melo (PP) – SIM

Felipe Rigoni (PSB) – SIM

Lauriete (PL) – SIM

Norma Ayub (DEM) – SIM

Ted Conti (PSB) – SIM

Helder Salomão (PT) – NÃO

Sergio Vidigal (PDT) – NÃO

Goiás

Adriano do Baldy (PP) – SIM

Alcides Rodrigues (Patriota) – SIM

Célio Silveira (PSDB) – SIM

Delegado Waldir (PSL) – SIM

Dr. Zacharias Calil (DEM) – SIM

Francisco Jr. (PSD) – SIM

Glaustin Fokus (PSC) – SIM

João Campos (PRB) – SIM

Jose Mario Schreiner (DEM) – SIM

José Nelto (Podemos) – SIM

Lucas Vergilio (Solidariedade) – SIM

Magda Mofatto (PL) – SIM

Major Vitor Hugo (PSL) – SIM

Professor Alcides (PP) – SIM

Elias Vaz (PSB) – NÃO

Flávia Morais (PDT) – NÃO

Rubens Otoni (PT) – NÃO

Maranhão

Aluisio Mendes (Podemos) – SIM

André Fufuca (PP) – SIM

Cleber Verde (PRB) – SIM

Edilázio Júnior (PSD) – SIM

Gastão Vieira (PROS) – SIM

Gil Cutrim (PDT) – SIM

Hildo Rocha (MDB) – SIM

João Marcelo Souza (MDB) – SIM

Josimar Maranhãozinho (PL) – SIM

Junior Lourenço (PL) – SIM

Juscelino Filho (DEM) – SIM

Marreca Filho (Patriota) – SIM

Pastor Gildenemyr (PL) – SIM

Pedro Lucas Fernandes (PTB) – SIM

Bira do Pindaré (PSB) – NÃO

Eduardo Braide (PMN) – NÃO

Márcio Jerry (PCdoB) – NÃO

Zé Carlos (PT) – NÃO

Minas Gerais

Minas Gerais

Aécio Neves (PSDB) – SIM

Alê Silva (PSL) – SIM

Bilac Pinto (DEM) – SIM

Cabo Junio Amaral (PSL) – SIM

Charlles Evangelista (PSL) – SIM

Delegado Marcelo Freitas (PSL) – SIM

Diego Andrade (PSD) – SIM

Dimas Fabiano (PP) – SIM

Domingos Sávio (PSDB) – SIM

Dr. Frederico (Patriota) – SIM

Eduardo Barbosa (PSDB) – SIM

Emidinho Madeira (PSB) – SIM

Eros Biondini (PROS) – SIM

Euclydes Pettersen (PSC) – SIM

Fábio Ramalho (MDB) – SIM

Franco Cartafina (PP) – SIM

Fred Costa (Patriota) – SIM

Gilberto Abramo (PRB) – SIM

Greyce Elias (Avante) – SIM

Hercílio Coelho Diniz (MDB) – SIM

Igor Timo (Podemos) – SIM

Lafayette de Andrada (PRB) – SIM

Léo Motta (PSL) – SIM

Lincoln Portela (PL) – SIM

Lucas Gonzalez (NOVO) – SIM

Luis Tibé (Avante) – SIM

Marcelo Álvaro Antônio (PSL) – SIM

Marcelo Aro (PP) – SIM

Mauro Lopes (MDB) – SIM

Misael Varella (PSD) – SIM

Newton Cardoso Jr (MDB) – SIM

Paulo Abi-Ackel (PSDB) – SIM

Pinheirinho (PP) – SIM

Rodrigo de Castro (PSDB) – SIM

Stefano Aguiar (PSD) – SIM

Subtenente Gonzaga (PDT) – SIM

Tiago Mitraud (NOVO) – SIM

Zé Silva (Solidariedade) – SIM

Zé Vitor (PL) – SIM

André Janones (Avante) – NÃO

Áurea Carolina (PSOL) – NÃO

Júlio Delgado (PSB) – NÃO

Leonardo Monteiro (PT) – NÃO

Margarida Salomão (PT) – NÃO

Mário Heringer (PDT) – NÃO

Odair Cunha (PT) – NÃO

Padre João (PT) – NÃO

Patrus Ananias (PT) – NÃO

Paulo Guedes (PT) – NÃO

Reginaldo Lopes (PT) – NÃO

Rogério Correia (PT) – NÃO

Vilson da Fetaemg (PSB) – NÃO

Weliton Prado (PROS) – NÃO

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul

Beto Pereira (PSDB) – SIM

Dr. Luiz Ovando (PSL) – SIM

Fábio Trad (PSD) – SIM

Loester Trutis (PSL) – SIM

Rose Modesto (PSDB) – SIM

Tereza Cristina (DEM) – SIM

Dagoberto Nogueira (PDT) – NÃO

Vander Loubet (PT) – NÃO

Mato Grosso

Carlos Bezerra (MDB) – SIM

Dr. Leonardo (Solidariedade) – SIM

Emanuel Pinheiro Neto (PTB) – SIM

José Medeiros (Podemos) – SIM

Juarez Costa (MDB) – SIM

Nelson Barbudo (PSL) – SIM

Neri Geller (PP) – SIM

Professora Rosa Neide (PT) – NÃO

Pará

Pará

Celso Sabino (PSDB) – SIM

Cristiano Vale (PL) – SIM

Delegado Éder Mauro (PSD) – SIM

Eduardo Costa (PTB) – SIM

Elcione Barbalho (MDB) – SIM

Hélio Leite (DEM) – SIM

Joaquim Passarinho (PSD) – SIM

José Priante (MDB) – SIM

Júnior Ferrari (PSD) – SIM

Nilson Pinto (PSDB) – SIM

Olival Marques (DEM) – SIM

Paulo Bengtson (PTB) – SIM

Vavá Martins (PRB) – SIM

Airton Faleiro (PT) – NÃO

Beto Faro (PT) – NÃO

Cássio Andrade (PSB) – NÃO

Edmilson Rodrigues (PSOL) – NÃO

Paraíba

Aguinaldo Ribeiro (PP) – SIM

Edna Henrique (PSDB) – SIM

Efraim Filho (DEM) – SIM

Julian Lemos (PSL) – SIM

Pedro Cunha Lima (PSDB) – SIM

Ruy Carneiro (PSDB) – SIM

Wellington Roberto (PL) – SIM

Wilson Santiago (PTB) – SIM

Damião Feliciano (PDT) – NÃO

Frei Anastacio Ribeiro (PT) – NÃO

Gervásio Maia (PSB) – NÃO

Hugo Motta (PRB) – NÃO

Pernambuco

André de Paula (PSD) – SIM

André Ferreira (PSC) – SIM

Augusto Coutinho (Solidariedade) – SIM

Daniel Coelho (Cidadania) – SIM

Felipe Carreras (PSB) – SIM

Fernando Coelho Filho (DEM) – SIM

Fernando Rodolfo (PL) – SIM

Luciano Bivar (PSL) – SIM

Ossesio Silva (PRB) – SIM

Pastor Eurico (Patriota) – SIM

Raul Henry (MDB) – SIM

Ricardo Teobaldo (Podemos) – SIM

Sebastião Oliveira (PL) – SIM

Silvio Costa Filho (PRB) – SIM

Carlos Veras (PT) – NÃO

Danilo Cabral (PSB) – NÃO

Eduardo da Fonte (PP) – NÃO

Fernando Monteiro (PP) – NÃO

Gonzaga Patriota (PSB) – NÃO

João H. Campos (PSB) – NÃO

Marília Arraes (PT) – NÃO

Renildo Calheiros (PCdoB) – NÃO

Tadeu Alencar (PSB) – NÃO

Túlio Gadêlha (PDT) – NÃO

Wolney Queiroz (PDT) – NÃO

Piauí

Átila Lira (PSB) – SIM

Flávio Nogueira (PDT) – SIM

Iracema Portella (PP) – SIM

Júlio Cesar (PSD) – SIM

Marcos Aurélio Sampaio (MDB) – SIM

Margarete Coelho (PP) – SIM

Marina Santos (Solidariedade) – SIM

Paes Landim (PTB) – SIM

Assis Carvalho (PT) – NÃO

Rejane Dias (PT) – NÃO

Paraná

Aline Sleutjes (PSL) – SIM

Aroldo Martins (PRB) – SIM

Boca Aberta (PROS) – SIM

Christiane de Souza Yared (PL) – SIM

Diego Garcia (Podemos) – SIM

Evandro Roman (PSD) – SIM

Felipe Francischini (PSL) – SIM

Filipe Barros (PSL) – SIM

Giacobo (PL) – SIM

Hermes Parcianello (MDB) – SIM

Leandre (PV) – SIM

Luisa Canziani (PTB) – SIM

Luiz Nishimori (PL) – SIM

Luizão Goulart (PRB) – SIM

Paulo Eduardo Martins (PSC) – SIM

Pedro Lupion (DEM) – SIM

Reinhold Stephanes Jr. (PSD) – SIM

Ricardo Barros (PP) – SIM

Rubens Bueno (Cidadania) – SIM

Sargento Fahur (PSD) – SIM

Schiavinato (PP) – SIM

Sergio Souza (MDB) – SIM

Toninho Wandscheer (PROS) – SIM

Vermelho (PSD) – SIM

Aliel Machado (PSB) – NÃO

Enio Verri (PT) – NÃO

Gleisi Hoffmann (PT) – NÃO

Gustavo Fruet (PDT) – NÃO

Luciano Ducci (PSB) – NÃO

Zeca Dirceu (PT) – NÃO

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro

Alexandre Serfiotis (PSD) – SIM

Altineu Côrtes (PL) – SIM

Aureo Ribeiro (Solidariedade) – SIM

Carlos Jordy (PSL) – SIM

Chiquinho Brazão (Avante) – SIM

Chris Tonietto (PSL) – SIM

Christino Aureo (PP) – SIM

Daniel Silveira (PSL) – SIM

Daniela do Waguinho (MDB) – SIM

Del. Antônio Furtado (PSL) – SIM

Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP) – SIM

Felício Laterça (PSL) – SIM

Flordelis (PSD) – SIM

Gelson Azevedo (PL) – SIM

Gurgel (PSL) – SIM

Gutemberg Reis (MDB) – SIM

Helio Lopes (PSL) – SIM

Hugo Leal (PSD) – SIM

Jorge Braz (PRB) – SIM

Juninho do Pneu (DEM) – SIM

Lourival Gomes (PSL) – SIM

Luiz Antônio Corrêa (Sem Partido) – SIM

Luiz Lima (PSL) – SIM

Major Fabiana (PSL) – SIM

Marcelo Calero (Cidadania) – SIM

Márcio Labre (PSL) – SIM

Otoni de Paula (PSC) – SIM

Paulo Ganime (NOVO) – SIM

Pedro Paulo (DEM) – SIM

Professor Joziel (PSL) – SIM

Rodrigo Maia (DEM) – SIM

Rosangela Gomes (PRB) – SIM

Soraya Santos (PL) – SIM

Sóstenes Cavalcante (DEM) – SIM

Vinicius Farah (MDB) – SIM

Alessandro Molon (PSB) – NÃO

Benedita da Silva (PT) – NÃO

Chico D`Angelo (PDT) – NÃO

Clarissa Garotinho (PROS) – NÃO

David Miranda (PSOL) – NÃO

Glauber Braga (PSOL) – NÃO

Jandira Feghali (PCdoB) – NÃO

Marcelo Freixo (PSOL) – NÃO

Paulo Ramos (PDT) – NÃO

Talíria Petrone (PSOL) – NÃO

Wladimir Garotinho (PSD) – NÃO

Rio Grande do Norte

Benes Leocádio (PRB) – SIM

Beto Rosado (PP) – SIM

Fábio Faria (PSD) – SIM

João Maia (PL) – SIM

Walter Alves (MDB) – SIM

Natália Bonavides (PT) – NÃO

Rafael Motta (PSB) – NÃO

Rondônia

Coronel Chrisóstomo (PSL) – SIM

Jaqueline Cassol (PP) – SIM

Léo Moraes (Podemos) – SIM

Lucio Mosquini (MDB) – SIM

Mariana Carvalho (PSDB) – SIM

Silvia Cristina (PDT) – SIM

Expedito Netto (PSD) – NÃO

Mauro Nazif (PSB) – NÃO

Roraima

Edio Lopes (PL) – SIM

Haroldo Cathedral (PSD) – SIM

Hiran Gonçalves (PP) – SIM

Jhonatan de Jesus (PRB) – SIM

Nicoletti (PSL) – SIM

Otaci Nascimento (Solidariedade) – SIM

Shéridan (PSDB) – SIM

Joenia Wapichana (REDE) – NÃO

Rio Grande do Sul

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm (PP) – SIM

Alceu Moreira (MDB) – SIM

Bibo Nunes (PSL) – SIM

Carlos Gomes (PRB) – SIM

Daniel Trzeciak (PSDB) – SIM

Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) – SIM

Darcísio Perondi (MDB) – SIM

Giovani Cherini (PL) – SIM

Giovani Feltes (MDB) – SIM

Jerônimo Goergen (PP) – SIM

Liziane Bayer (PSB) – SIM

Lucas Redecker (PSDB) – SIM

Marcel van Hattem (NOVO) – SIM

Marcelo Moraes (PTB) – SIM

Márcio Biolchi (MDB) – SIM

Marlon Santos (PDT) – SIM

Maurício Dziedricki (PTB) – SIM

Nereu Crispim (PSL) – SIM

Onyx Lorenzoni (DEM) – SIM

Pedro Westphalen (PP) – SIM

Sanderson (PSL) – SIM

Santini (PTB) – SIM

Afonso Motta (PDT) – NÃO

Bohn Gass (PT) – NÃO

Fernanda Melchionna (PSOL) – NÃO

Heitor Schuch (PSB) – NÃO

Henrique Fontana (PT) – NÃO

Marcon (PT) – NÃO

Maria do Rosário (PT) – NÃO

Paulo Pimenta (PT) – NÃO

Pompeo de Mattos (PDT) – NÃO

Santa Catarina

Angela Amin (PP) – SIM

Carlos Chiodini (MDB) – SIM

Carmen Zanotto (Cidadania) – SIM

Caroline de Toni (PSL) – SIM

Celso Maldaner (MDB) – SIM

Coronel Armando (PSL) – SIM

Daniel Freitas (PSL) – SIM

Darci de Matos (PSD) – SIM

Fabio Schiochet (PSL) – SIM

Geovania de Sá (PSDB) – SIM

Gilson Marques (NOVO) – SIM

Hélio Costa (PRB) – SIM

Ricardo Guidi (PSD) – SIM

Rodrigo Coelho (PSB) – SIM

Rogério Peninha Mendonça (MDB) – SIM

Pedro Uczai (PT) – NÃO

Sergipe

Bosco Costa (PL) – SIM

Fábio Mitidieri (PSD) – SIM

Fabio Reis (MDB) – SIM

Gustinho Ribeiro (Solidariedade) – SIM

Laercio Oliveira (PP) – SIM

Fábio Henrique (PDT) – NÃO

João Daniel (PT) – NÃO

Valdevan Noventa (PSC) – NÃO

São Paulo

São Paulo

Abou Anni (PSL) – SIM

Adriana Ventura (NOVO) – SIM

Alex Manente (Cidadania) – SIM

Alexandre Frota (PSL) – SIM

Alexandre Leite (DEM) – SIM

Alexis Fonteyne (NOVO) – SIM

Arnaldo Jardim (Cidadania) – SIM

Baleia Rossi (MDB) – SIM

Bruna Furlan (PSDB) – SIM

Capitão Augusto (PL) – SIM

Carla Zambelli (PSL) – SIM

Carlos Sampaio (PSDB) – SIM

Celso Russomanno (PRB) – SIM

Cezinha de Madureira (PSD) – SIM

Coronel Tadeu (PSL) – SIM

David Soares (DEM) – SIM

Eduardo Bolsonaro (PSL) – SIM

Eduardo Cury (PSDB) – SIM

Eli Corrêa Filho (DEM) – SIM

Enrico Misasi (PV) – SIM

Fausto Pinato (PP) – SIM

General Peternelli (PSL) – SIM

Geninho Zuliani (DEM) – SIM

Gilberto Nascimento (PSC) – SIM

Guiga Peixoto (PSL) – SIM

Guilherme Derrite (PP) – SIM

Guilherme Mussi (PP) – SIM

Herculano Passos (MDB) – SIM

Jefferson Campos (PSB) – SIM

Joice Hasselmann (PSL) – SIM

Júnior Bozzella (PSL) – SIM

Kim Kataguiri (DEM) – SIM

Luiz Flávio Gomes (PSB) – SIM

Luiz Philippe O. Bragança (PSL) – SIM

Marcio Alvino (PL) – SIM

Marco Bertaiolli (PSD) – SIM

Marcos Pereira (PRB) – SIM

Maria Rosas (PRB) – SIM

Miguel Lombardi (PL) – SIM

Milton Vieira (PRB) – SIM

Paulo Freire Costa (PL) – SIM

Policial Katia Sastre (PL) – SIM

Pr. Marco Feliciano (Podemos) – SIM

Renata Abreu (Podemos) – SIM

Ricardo Izar (PP) – SIM

Roberto Alves (PRB) – SIM

Roberto de Lucena (Podemos) – SIM

Rodrigo Agostinho (PSB) – SIM

Rosana Valle (PSB) – SIM

Samuel Moreira (PSDB) – SIM

Tabata Amaral (PDT) – SIM

Vanderlei Macris (PSDB) – SIM

Vinicius Carvalho (PRB) – SIM

Vinicius Poit (NOVO) – SIM

Vitor Lippi (PSDB) – SIM

Alencar Santana Braga (PT) – NÃO

Alexandre Padilha (PT) – NÃO

Arlindo Chinaglia (PT) – NÃO

Carlos Zarattini (PT) – NÃO

Ivan Valente (PSOL) – NÃO

Luiza Erundina (PSOL) – NÃO

Nilto Tatto (PT) – NÃO

Orlando Silva (PCdoB) – NÃO

Paulo Pereira da Silva (Solidariedade) – NÃO

Paulo Teixeira (PT) – NÃO

Rui Falcão (PT) – NÃO

Sâmia Bomfim (PSOL) – NÃO

Tiririca (PL) – NÃO

Vicentinho (PT) – NÃO

Tocantins

Carlos Henrique Gaguim (DEM) – SIM

Dulce Miranda (MDB) – SIM

Eli Borges (Solidariedade) – SIM

Osires Damaso (PSC) – SIM

Prof. Dorinha S. Rezende (DEM) – SIM

Tiago Dimas (Solidariedade) – SIM

Vicentinho Júnior (PL) – SIM

Célio Moura (PT) – NÃO

(* Fonte: Brasil de Fato e Agência Câmara)

Read More

Reformas contra trabalhadores

Post By: riaam 8 de julho de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, Aposentados, aposentados e pensionistas, auditoria da dívida, PEC 06/19, PEC da Previdência, pente-fino do INSS, Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista, tramitação da PEC 6/19

Texto da Previdência está conectado ao desmonte social feito pela ‘reforma’ trabalhista

Coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fatorelli critica nova versão da PEC que deve ser votada nesta quinta (4). “Mandada pelo sistema financeiro”

idoso_duvida_interrogacao
Aposentadoria: futuro incerto

Coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fatorelli avalia que o parecer comprova que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019 está sendo “mandada pelo sistema financeiro” e representa um ataque brutal contra os trabalhadores.

“Ela vem conectada com o desmonte que a reforma trabalhista já tratou de fazer. Nenhuma vaga de emprego formal foi criada depois da reforma, só informalidade, porque ela admite coisas absurdas”, afirma Fatorelli em entrevista à Rádio Brasil Atual.

“Essa reforma não pode passar.”

A nova versão do texto preocupa os parlamentares da oposição, mas também deixou atônitos os que apoiam o governo, que levantaram dúvidas quanto às mudanças. “Isso demonstra que não houve diálogo sequer entre a própria base”, avalia a coordenadora.

Lucro dos bancos pagará menos alíquota

Entre diversos pontos alterados, a manobra política realizada pela noite desta quarta e madrugada desta quinta permitiu que a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a ser aplicada aos bancos, fosse reduzida de 20% para 15%.

O Congresso aprovou duas alterações em lei que irão permitir o início de uma nova fase na operação “pente-fino” no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para rever aposentadorias por invalidez e auxílio doença. Os peritos poderão terão ainda bonificações diárias. Ao todo, foi autorizado o repasse de R$ 223,8 milhões para efetuar esses pagamentos.

Comissão aprova relatório da reforma da Previdência

“Não é aí que está o rombo da Previdência”, critica Fatorelli em referência ao argumento do governo que desconsidera o pagamento com a dívida pública. “Isso que foi votado admite que sejam cortados os benefícios previamente, diante de qualquer indício, e até que se consiga marcar de novo uma perícia… Isso atinge principalmente pessoas pobres, que não têm acesso ao serviço de advogado, muitas vezes não são nem sindicalizadas”, contesta a coordenadora, considerando ainda a proposta como um “extermínio”.

“É a intenção. Uma parte da população doente, que não consome, que ganha pouco, essas pessoas não interessam para o mercado. Olha o grau de desumanidade.”

(* Com informações da Rede Brasil Atual – Leia mais
https://www.redebrasilatual.com.br/trabalho/2019/07/texto-da-previdencia-esta-conectado-ao-desmonte-social-feito-pela-reforma-trabalhista/

A entrevista, em áudio, está aqui

Read More

Quem votou contra sua aposentadoria

Post By: riaam 5 de julho de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, aposentados e pensionistas, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19
Read More

'Reforma da Previdência cria inaposentáveis'

Post By: riaam 19 de junho de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentadoria especial, aposentados e pensionistas, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, tramitação da PEC 6/19
  • Ex-ministro da Fazenda e do Planejamento analisa a proposta de reforma da Previdência
  • Para Barbosa, há pontos que precisam de ajuste, caso contrário prejudicariam os pobres

Nelson Barbosa, economista ligado ao PT e último ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, afirma que a reforma da Previdência é necessária e será aprovada.

Nelson_Barbosa_reforma_Previdencia
O ex-ministro Nelson Barbosa

Para ele, no entanto, o projeto do governo Jair Bolsonaro (PSL) contém pontos que representam um retrocesso e, se for aprovado sem modificações, pode gerar uma crise social, com a formação de uma geração de “inaposentáveis”.

“São pessoas que não vão conseguir [se aposentar] porque trabalham no mercado informal, têm dificuldade de comprovar 20 anos de contribuição [regra proposta pelo governo]. Mesmo quando chegarem aos 65 anos [idade mínima para homens], não vão conseguir comprovar o tempo de contribuição”, diz o ex-ministro em entrevista ao UOL.

Reforma da Previdência vai cortar mais direitos

“Nosso sistema tem muitas injustiças. As pessoas mais ricas se aposentam mais cedo e com benefícios bem maiores, e isso precisa ser corrigido. Nossas regras acabam gerando muitos benefícios para alguns segmentos, principalmente no setor público, e precisam ser revisadas.

(*Com informações do Portal UOL – Leia a integra da entrevista em

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2019/06/05/nelson-barbosa-ministro-dilma-pt-reforma-previdencia-bolsonaro-guedes.htm

Read More

Capitalização: um mau negócio

Post By: riaam 13 de junho de 2019 0 Comment aposentadoria, aposentados e pensionistas, Capitalização, PEC 06/19, PEC da Previdência, Reforma da Previdência, regime de capitalização, tramitação da PEC 6/19

Há 20 anos, estudos já mostravam que capitalização da Previdência era um mau negócio

Nota técnica sobre a PEC 06/19 mostra os impactos que as mudanças podem ter na vida dos brasileiros
operario_construcao_civil
Trabalhadores terão muitos prejuízos (Imagem: Pixabay)

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nota técnica avaliando os principais pontos da reforma da Previdência (PEC 06/19), proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Entre outras coisas, o estudo do Dieese revela que o ponto central da proposta – a mudança do modelo de repartição solidária (quando o financiamento dos benefícios sai do Orçamento da Seguridade Social) para o modelo de capitalização (com a contribuição só do trabalhador) – é inviável.

Um estudo elaborado há 20 anos – em 1999 – já mostrava que a alteração custaria o equivalente a 203% do Produto Interno Bruto (PIB), aproximadamente R$ 1,1 trilhão.

Governo FHC desistiu da implantação

Naquele ano, o então governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) encomendou uma análise do custo da transição entre os regimes para o Instituto de Pesquisas Econômicas Avançadas (IPEA) e, após o resultado, desistiu da ideia.

Além de partir de uma alteração radical e muito cara, a PEC 06/19, de acordo com o estudo técnico do Dieese, representa uma redução de direitos para todos os trabalhadores da ativa, para os novos trabalhadores, para os servidores, para aposentados e para pensionistas.

Além disso, a redução de direitos e de renda de ativos e aposentados terá um forte impacto na renda das famílias e não produz efeito no combate aos privilégios ou garantia de estabilidade no sistema

Os riscos da capitalização

Famílias sustentadas pelos idosos

“Todos esses impactos sobre a renda de trabalhadores e idosos afetarão seriamente as famílias brasileiras. Em 2018, segundo o IBGE, os idosos eram responsáveis por 70% da renda de suas famílias”, disse Patrícia Pelatieri, coordenadora de pesquisa do Dieese.

Outros pontos avaliados como graves pelo Dieese são a retirada da obrigatoriedade de manutenção do poder de compra dos benefícios da Constituição e a redução do valor da pensão por morte para 60%.

(* Com informações da ‘Rede Brasil Atual’
https://www.brasildefato.com.br/2019/06/05/ha-20-anos-estudos-ja-mostravam-que-capitalizacao-da-previdencia-era-um-mau-negocio/

Ouça o áudio

https://soundcloud.com/radioagenciabdf/ha-20-anos-estudos-ja-mostravam-que-capitalizacao-da-previdencia-era-um-mau-negocio
Read More
  • 1
  • 2
  • Next
MENU
  • HOME
  • Sobre a RIAAM
    • Quem somos
    • Nossa história
    • Estatuto
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
  • Biblioteca
  • Serviço de Atendimento ao Associado (SAA)
  • Fale conosco
LINKS ÚTEIS
  • Links úteis
    • Informativo – FAAPPA
NOTÍCIAS
  • Assuntos Previdenciários
  • Política e Economia
  • Reforma da Previdência
  • Informes da RIAAM
  • Atualidades – Saúde e comportamento
ENDEREÇO
Rua dos Caetés, 530 – Sala 1.101 - Centro
Belo Horizonte – MG
CEP: 30.120-080
FALE CONOSCO (31) 3879-1540 - (31) 3789-8242
Brasmid - Desenvolvimento de Site em Barra Mansa
X