
O valor máximo, que o INSS pode pagar de benefício ao segurado, é denominado de Teto Máximo, sendo que esta limitação é realizada para não desequilibrar o Sistema da Previdência Social.
Atualmente, o Teto está em R$ 6.101,06, e esse valor é corrigido anualmente, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, todo mês de janeiro.
Como se aposentar recebendo o Teto Máximo do INSS?
Inicialmente, é importante ressaltar que, para conseguir se aposentar com o Teto Máximo do INSS é necessário que, anualmente as contribuições sejam feitas com base no valor máximo permitido pelo INSS, qual seja, R$ 6.101,06.
Por isso, se a pessoa for trabalhador empregado, seu salário deverá ser superior ao teto do INSS.
Já para os segurados individuais e facultativos, o valor do recolhimento deve ser feito sempre com base no teto do INSS.
Cuidado com o golpe usando o INSS
https://aseapprevs.com.br/cuidado-com-o-golpe-da-previdencia-social/
Reforma da Previdência mudou base de cálculo
Com a Reforma da Previdência, a forma de cálculo do benefício foi alterada, e os cálculos de aposentadoria utilizam a média de todas as contribuições, desde 1994, o que dificultou o recebimento de aposentadoria no valor do teto do INSS.
E desta média, o segurado receberá de benefício 60% deste valor, acrescido de 2% a cada ano de contribuição, acima de 15 anos para as mulheres e 20 anos para os homens.
Dessa forma, para receber 100% da média de contribuições, é necessário que o segurado homem contribua por 40 anos e a segurada mulher por 35 anos, ao INSS.
(* Com informações do Jornal Contábil – Leia mais e acompanhe simulação em
https://www.jornalcontabil.com.br/como-se-aposentar-recebendo-o-teto-maximo/
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Aumento do salário de aposentados e pensionistas do INSS para 2021 deve ficar abaixo do esperado

Com a nova proposta que prevê o aumento do salário minimo de 2021, o salário dos aposentados, BPC e pensionistas do INSS será atualizado. O valor do salário dos segurados do INSS deve ser corrigido pela inflação e as informações não são animadoras.
O governo federal já apresentou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021. no Projeto consta o valor do aumento do novo salário mínimo, o mesmo índice que aumenta aposentadorias, BPC e pensões pagas pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). A proposta foi encaminhada para ser votada no Congresso Nacional.
Para quem não sabe, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece quais serão as metas e prioridades para de 2021, inclusive a estimativa do valor do aumento dos salário, aposentadorias, pensões e BPC.
Valor depende do salário mínimo
O valor do reajuste das aposentadorias, BPC e pensões do INSS depende do índice de aumento para o salário mínimo, que conforme estimativa inicial do governo, subiria para 3,28%. Mas a equipe econômica atualizou o índice e reduziu o valor do aumento, de 3,28% para 2,45%. Pois essa é a nova estimativa de inflação deste ano pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
A previsão anterior, definida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), era de um salário mínimo de R$ 1.079 em 2021. Se o novo dado se confirmar, a correção pelo INPC vai levar o mínimo atual de R$ 1.045 para R$ 1.070,60 a partir de janeiro. O valor é R$ 8,40 menor.
Veja estimativa para aposentados e pensionistas
- Quem ganha R$ 1.045 deve passar a receber R$ 1.079,00
- Quem ganha R$ 1.253,76 deve passar a receber R$ 1.293,76
- Quem ganha R$ 1.336 deve passar a receber R$ 1.379,00
- Quem ganha R$ 1.800 deve passar a receber R$ 1.857,00
- Quem ganha R$ 1.950 deve passar a receber R$ 2.012,4
- Quem ganha R$ 2.507,52 deve passar a receber R$ 2.587,22
- Quem ganha R$ 3.120 deve passar a receber R$ 3.219
- Quem ganha R$ 3.644,00 deve passar a receber R$ 3.761,00
- Quem ganha R$ 4.000 deve passar a receber R$ 4.128,00
- Quem ganha R$ 4.446 deve passar a receber R$ 4.589,00
- Quem ganha R$ 5.432,96 deve passar a receber R$ 5.605,60
- Quem ganha R$ 5.700,05 deve passar a receber R$ 5.882
- Quem ganha R$ 6.101,05 deve passar a receber R$ 6.296
(* Com base em Informe Brasil – Leia a íntegra e projeções
https://www.informebrasil.com.br/aumento-do-salario-de-aposentados-e-pensionistas-do-inss-para-2021-devem-ficar-abaixo-do-esperado/
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Por que o salário mínimo subiu 115% em 10 anos, mas aposentadoria só 81%?

Nos últimos dez anos, a aposentadoria de quem recebe mais do que um salário mínimo teve um reajuste acumulado de 81,4%, enquanto o mínimo aumentou 114,6%, de acordo com dados do Ieprev (Instituto de Estudos Previdenciários)
Em 2009, um aposentado que recebia o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), por exemplo, ganhava R$ 3.218, 90. Atualmente, esse mesmo aposentado recebe R$ 5.839,45. Há dez anos, o salário mínimo estava em R$ 465, e hoje é de R$ 998.
Fórmulas diferentes até o ano passado
Até janeiro passado, as formas de calcular os reajustes anuais eram diferentes. Em 2019, por exemplo, a valorização da aposentadoria foi de 3,43% (o teto do INSS passou de R$ 5.645,80 para R$ 5.839,45). Já o salário mínimo subiu 4,6% (R$ 954 para R$ 998).
As aposentadorias maiores que o mínimo seguiam o reajuste apenas pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Já o aumento do mínimo levava em consideração o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes, além do INPC. Assim, o piso costumava ter aumento real, ou seja, acima da inflação, exceto quando a economia não cresceu.
Essa forma de cálculo do mínimo estava estabelecida em lei desde 2007, mas perdeu validade em 1º de janeiro deste ano. O governo ainda não elaborou um novo projeto de lei para substituir a que caiu, e tem até dezembro para isso. Ainda assim, já divulgou o valor previsto para o ano que vem.
O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) apresentado em abril pela equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro estabelece que o valor do mínimo em 2020 será de R$ 1.040, aumento de R$ 42. Ou seja, não haverá aumento real. Ele será corrigido apenas pela inflação medida pelo INPC.
(* Com informações do UOL/Economia – Leia mais

Com o reajuste de 3,43% a ser concedido a 11,7 milhões de aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima do salário mínimo — o aumento será pago em fevereiro, sobre os vencimentos de janeiro —, a defasagem desses benefícios mais altos em relação ao aumento do piso nacional chegará a 87,28%.
Esse é percentual acumulado de perda do poder de compra dos segurados que recebem mais do que o piso, no período de 1994 a 2019, ou seja, desde o início do Plano Real.
O cálculo foi feito pela Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap). E esse percentual de perda cresce de tempos em tempos porque, em geral, os segurados do INSS que ganham mais acabam tendo reajustes menores do que os que recebem apenas o mínimo.
O aumento de 3,43% deste ano refere-se ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado de janeiro a dezembro de 2018. O indicador é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No caso dos aposentados que ganham acima do piso nacional, o aumento anual considera a necessidade de reposição da inflação. É o que determina a lei. Nada impede, porém, que o governo decida dar um aumento maior (ganho real).
Entenda porque reajuste foi menor
Para o reajuste do salário mínimo — e consequentemente dos outros 23,3 milhões de segurados do INSS que ganham apenas o piso —, o governo federal considera outra fórmula de cálculo: a alta do custo de vida no ano anterior (no caso, o INPC de 2018) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) de dois anos antes (2017).
Este ano, porém, o governo anunciou o reajuste do mínimo antes de o INPC de 2018 ser fechado. Com isso, foi aplicada uma projeção de inflação mais o crescimento do PIB em 2017 (de 1%), além de uma diferença de R$ 1,75, que deixou de ser aplicada no ano passado. Dessa forma, o aumento do piso nacional ficou em 4,61%.
(* Com informações do jornal Extra – leia mais https://extra.globo.com/noticias/economia/perda-dos-aposentados-do-inss-em-relacao-ao-salario-minimo-chega-8728-desde-plano-real-23373397.html )

O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o governo incluirá na proposta de reforma da Previdência Social, a ser enviada ao Congresso em fevereiro, a previsão de um regime de capitalização.
A capitalização é uma espécie de poupança que o próprio trabalhador faz para assegurar a aposentadoria no futuro.
O regime atual é o de repartição, pelo qual o trabalhador ativo paga os benefícios de quem está aposentado.
“Eu acho que um sistema de capitalização, como estamos desenhando, é algo bastante mais robusto, é mais difícil, o custo de transição é alto. Mas estamos trabalhando para as futuras gerações”, afirmou o ministro.
(* Com informações do Portal G1 – Leia mais e assista ao vídeo da reportagem no link abaixo:
Em setembro deste ano, 18,3 milhões de pessoas entre os 50 e os 84 anos ficaram com restrições no CPF devido aos atrasos de contas, aponta o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Ao todo, 62,4 milhões estão com nome sujo. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com uma reportagem, enquanto as aposentadorias acima do salário mínimo foram corrigidas em 2,07% em 2018, a inflação para o idoso está acumulada em 5,15% em 12 meses, segundo o Índice de Preços ao Consumidor – Terceira Idade (IPC-3i), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
De acordo com André Braz, coordenador do IPC, alguns preços monitorados afetam especialmente os aposentados.
Conta de luz é uma das vilãs
Gastos com a conta de luz, por exemplo, comprometem 3% das rendas das pessoas mais novas, mas chegam a 4,8% no caso dos mais velhos, de acordo com o especialista.
“Como os idosos acabam passando mais tempo em casa, ficam mais reféns desse serviço. E esse é um gasto difícil de abrir mão, então há pouco espaço para substituir por itens mais baratos, como acontece com a alimentação”, afirma o especialista.
(* Com informações da FSP e da Rede Brasil Atual – Leia mais AQUI)